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Da Agência Brasil
Os estudantes selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm até hoje (22) para providenciar a matrícula na instituição de ensino para a qual foram convocados.
O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 28 deste mês, com matrículas nos dias 1º, 4 e 5 de fevereiro. O aluno deve procurar a instituição em que foi selecionado para se matricular.
Os candidatos que não forem selecionados nas duas primeiras convocações ainda têm uma chance. Eles podem aderir à lista de espera entre os dias 28 de janeiro e 8 de fevereiro no site do Sisu.
As instituições de ensino participantes do Sisu usam a lista para convocar candidatos a vagas remanescentes. Caso ainda haja vaga no curso de primeira opção, o candidato será convocado pela instituição. Para esses estudantes, a convocação começará no dia 18 de fevereiro.
Na primeira edição do Sisu deste ano, foram oferecidas 129.319 vagas em 3.752 cursos de101 instituições públicas de educação superior. Ao todo, 1.949.958 candidatos se inscreveram para disputar as vagas do Sisu. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), houve um crescimento de 11% em relação ao ano passado, quando o sistema registrou 1.757.399 inscritos.
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Da Agência Brasil
O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 621.117 inscritos até as 19h30 de hoje (18). Foram registradas 1.201.404 inscrições, já que cada candidato pode fazer até duas opções de curso e de instituição de ensino. O prazo de inscrições, aberto na madrugada de quinta-feira (17), vai até as 23h59 de segunda-feira (21), pelo horário de Brasília.
O programa do Ministério da Educação (MEC) concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições privadas de educação superior. Neste primeiro semestre, estão sendo oferecidas 162.329 bolsas, distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. As bolsas integrais somam 108.686 e as parciais, 53.643. O estado de São Paulo é o que oferece mais bolsas, 56 mil, seguido por Minas Gerais (17 mil bolsas) e o Paraná (12 mil).
A bolsa integral é concedida a estudantes com renda bruta familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017) e as parciais àqueles com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa (R$ 2.034).
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Da Agência Brasil
Os convocados no primeiro processo seletivo de 2013 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem providenciar a matrícula, a partir de hoje (18), nas instituições de ensino. O estudante deve estar atento à documentação exigida por cada instituição. A matrícula pode ser feita até o dia 22 deste mês. A segunda chamada será divulgada no próximo dia 28, com matrículas de 1º a 5 de fevereiro.
Ao todo, 1.949.958 inscritos disputaram as 129.319 vagas em 3.752 cursos. Na primeira edição deste ano do Sisu, participaram 101 instituições públicas de educação superior. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), houve um crescimento de 11% em relação ao ano passado, quando o sistema registrou 1.757.399 inscritos.
Os estudantes que não forem selecionados nas duas primeiras convocações ainda terão mais uma chance. Os alunos podem aderir à lista de espera para concorrer às vagas remanescentes. Para isso, precisam manifestar, no site do programa, sua disposição, acessando o boletim do candidato e clicando no ícone que corresponde à confirmação de interesse em participar da lista.
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Felipe de PaulaFelipe de Paula | felipedepaula81@gmail.com

 

Diversas cidades que circundam os três campi (Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas) receberão estrutura da UFSBA para o funcionamento de unidades universitárias.

 

Muito se tem discutido na imprensa regional a respeito das possibilidades de se implantar o Campus da UFSBA no espaço A, B ou C. Compreendo que cada elemento relacionado a esta importante conquista sul baiana deva ser cuidadosamente pensado, discutido e executado, porém há muito mais na implantação de uma Universidade Federal do que apenas um espaço.

Discuto por aqui o que há de mais revolucionário na Federal do Sul da Bahia: sua proposta pedagógica. Os estudantes sul baianos terão a oportunidade de estudar de uma maneira que apenas as universidades mais modernas do mundo possibilitam aos seus alunos. Não haverá a entrada em cursos tradicionais. Os jovens não farão seleção para direito, medicina, comunicação, engenharia.

Os candidatos disputarão vagas nos Bacharelados Interdisciplinares, os BI’s: Ciência & Tecnologia, Artes, Humanidades e Saúde. Após 3 anos de estudos executados de maneira interdisciplinar – ou seja, um estudante de saúde recebe formação em humanidades, artes e tecnologia, contribuindo para a preparação de, por exemplo, um futuro médico com formação humanizada, que dispõe de habilidades para trabalho em equipe e tratamento humano – o estudante recebe um diploma de graduação plena em Saúde. Ele estará formado.

Daí por diante, já dentro da Universidade, o estudante poderá fazer a opção por sua área de formação mais específica – os tradicionais cursos de medicina, farmácia, psicologia, engenharia, direito, etc. E, esta escolha será feita de maneira amadurecida, com vivências que o jovem de 17 anos, concluinte do 2° grau, habitualmente não possui. Como este aluno já cursou 3 anos do BI, ele terá sua formação específica em mais 1, 2 ou 3 anos apenas – dependendo das especificidades do seu curso. Isso tudo também com uma pedagogia diferenciada, com uma aprendizagem baseada em resolução de problemas e no trabalho em equipe. O referencial teórico da UFSBA busca apoio em intelectuais como Anísio Teixeira, Milton Santos, Paulo Freire, Boaventura de Sousa Santos, Pierre Lévy e Alain Coulon.

Outra questão importante da formação da UFSBA é a Rede de Colégios Universitários. Diversas cidades que circundam os três campi (Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas) receberão estrutura da UFSBA para o funcionamento de unidades universitárias. Os concluintes do 2° grau da rede pública de ensino de, por exemplo, Itacaré, Uruçuca, Ubaitaba, Ibicaraí, Camacan e outras, poderão cursar a primeira metade de seus BI’s nas suas cidades de origem, dispondo das mesmas aulas que os alunos que frequentarão aulas no campus sede. Eles disputarão seu lugar na universidade apenas com os colegas provenientes da rede de colégios conveniados, democratizando o acesso a educação.

Através de uma moderna rede digital, o conteúdo ministrado será oferecido em versões ao vivo e gravadas para que os alunos dessas cidades tenham a formação mais adequada. Além disso, semanalmente, os professores da UFSBA farão visitas aos Colégios Universitários a fim de acompanhar mais de perto o processo formativo.

É inegável o ganho que o sul da Bahia experimentará com a UFSBA. Itabuna, com centro de formação em Humanidades, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Artes, Porto Seguro com Ciências Ambientais, Humanas e Sociais e Teixeira de Freitas com Ciências da Saúde e de Humanidades e Artes, serão responsáveis por oferecer à região anualmente uma série de profissionais formados através de uma educação moderna, de alto nível, acompanhada de um entendimento humanista, globalizado, com entendimento da realidade contemporânea de maneira ampla. Jovens capazes de alavancar o desenvolvimento regional.

Aqueles que desejarem conhecer em mais detalhes a proposta de funcionamento da UFSBA podem encontrar o Plano Orientador da Universidade nesse link: http://pt.scribd.com/doc/117283898/PLANO-ORIENTADOR-DA-UNIVERSIDADE-FEDERAL-DO-SUL-DA-BAHIA.

Felipe de Paula é comunicólogo, mestre em Cultura e Turismo e professor.

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Helenilson Chaves

 

Devemos ser extremamente gratos àqueles que conseguiram a instalação da Universidade Federal do Sul da Bahia, mas é preciso avançar no sentido de que ela venha a funcionar como um centro de disseminação de oportunidades.

 

A implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia, que terá sede em Itabuna, é fruto de ampla mobilização de todos os segmentos da sociedade organizada. Uma grande conquista para a nossa região.

A implantação de uma universidade federal vai bem além de sua estrutura física. É preciso criar as condições necessárias para que a Ufesba proporcione o surgimento de oportunidades para os sulbaianos, através do conhecimento a ser conquistado.

Estrutura física adequada e cursos que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico e intelectual são a combinação perfeita para que possamos ter na universidade um instrumento que atenda aos anseios da população.

Devemos ser extremamente gratos àqueles que conseguiram a instalação da Universidade Federal do Sul da Bahia, mas é preciso avançar no sentido de que ela venha a funcionar como um centro de disseminação de oportunidades, num momento em que o Sul da Bahia passará por grandes transformações com a chegada de empreendimentos como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, o Gasoduto da Petrobrás e a rede de distribuição de gás natural da Bahiagás.

Para que possamos ter à disposição as imensas potencialidades oferecidas pela Ufesba, é preciso que nossos governantes também invistam na base do sistema educacional, com um ensino fundamental e médio de qualidade e a valorização dos professores.
Somos mais do que uma mistura de negros, índios e brancos. Somos um povo que, tendo oportunidades de se desenvolver, fazemos do espírito empreendedor a nossa marca.

E a educação é e sempre será o caminho para a cidadania. Temos no Grupo Chaves, através da Fundação Manoel Chaves, um exemplo de que a educação transforma.

Crianças e adolescentes que frequentam a escola e os cursos oferecidos pela Fundação demonstraram que quando a semente é plantada, a colheita é fértil. Muitos deles já chegaram à Universidade Estadual de Santa Cruz, em cursos como Medicina Veterinária, Educação Física e Administração. Outros já estão no mercado do trabalho, a exemplo de ex-alunos hoje funcionários do Banco do Brasil, ou iniciando seus próprios negócios.

A educação de qualidade, da base ao topo, é a garantia de um futuro melhor para nossa região.

Helenilson Chaves é empresário.

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O prefeito de Itabuna achou um jeito de ficar um passo à frente da turma que faz de tudo para assumir a paternidade da Universidade Federal do Sul da Bahia. Na sessão especial que discutiu o assunto na manhã desta segunda-feira, 15, no auditório da FTC, um assessor da Secretaria da Educação transmitiu a seguinte mensagem de Azevedo: “se a reitoria da universidade vier para Itabuna, a Prefeitura dará o terreno do campus”.
Dizem que o prefeito raciocinou que, como não pode se arvorar de pai da criança, haja vista não ter sequer chegado perto do “quarto” em que ela foi concebida, Azevedo quer pelo menos ver se vira padrinho do rebento.
“Bem, o berço ele já ofereceu”, afirma um empolgado ajudante de ordens do capitão.

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A greve nas universidades estaduais baianas comprometeu o primeiro semestre letivo, que, em condições normais, seria encerrado no dia 29 de junho, mas acabou mudando para 16 de setembro. Muita gente lamenta o prejuízo, que é ainda maior para quem está para encerrar o curso e muito mais grave (aliás, gravíssimo!) para formandos que obtiveram aprovação no último concurso para professor da rede estadual de ensino.
A convocação do concurso saiu no último dia 15 de julho e os aprovados deverão apresentar os documentos necessários à nomeação até o dia 29. Porém, como os formandos das estaduais somente irão concluir os cursos em setembro, eles  não têm como  cumprir o prazo estabelecido.
Um dos aprovados, formando da Uesc, descreve o drama:
“Fizemos as provas do concurso prevendo formação acadêmica em tempo hábil para convocação, nomeação e posse em nossas suadas e conquistadas vagas. Contudo, a greve dos professores universitários, que durou quase dois meses e meio, protelou o final do semestre (…)”.
Prossegue: “(…) Nós, formandos da Uesc e, creio eu, de todas as universidades estaduais baianas, estamos vendo o sonho de sair da faculdade com um bom emprego garantido fugindo de nossas mãos, por forças exteriores à nossa vontade”.
Diante da inusitada situação, os prejudicados tentarão pedir socorro às Secretarias da Educação e da Administração do Estado. Por enquanto, sentem apenas o gosto amargo de quem ganhou, mas não levou.

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A discriminação de um espaço de eventos a dois universitários homossexuais acabou mobilizando a comunidade acadêmica, que realiza manifestação contra a homofobia, amanhã, às 17h, na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Dois alunos do curso de Ciências Sociais, de 26 e 19 anos de idade, estavam no “Inferninho da Uesc”, na última sexta-feira (18), e foram obrigados a deixar o estabelecimento quando começaram a se beijar.

O dono do “Inferninho” teria dito que ali não era ambiente para casais gays. O espaço de eventos está situado em frente à instituição de ensino superior e virou point de universitários. O comerciante não foi encontrado para comentar a acusação.

O casal interpretou a atitude como homofóbica, embora, por opção, não tenha recorrido à polícia nem à Justiça para denunciar o caso. “Nosso grito será sempre pela criminalização da homofobia, pela liberdade de expressão homoafetiva”, afirma Janrryer Mota, colega do casal alvo da atitude discriminatória.

Janrryer disse não entender o porquê da discriminação do dono do estabelecimento se, no mesmo instante, vários casais heteros também se abraçavam e beijavam. “Por que esse amor não é aceito?”, questiona. O ato de protesto será no campus da Uesc, em frente ao “Inferninho”, com concentração no CEU.

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As inscrições para o concurso vestibular 2011 da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) estarão abertas no período de 1º a 30 de setembro deste ano, exclusivamente no site www.uesc.br. As provas serão aplicadas nos dias 16,17, e 18 de janeiro.
Este será o primeiro vestibular da instituição com oferta de vagas para os cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica e Química, cujas aulas terão início no segundo semestre de 2011. A Uesc passa a ter 1.600 vagas em 33 cursos de graduação, nas modalidades bacharelado e licenciatura.
A universidade utiliza o sistema de cotas em todos os cursos de graduação. São beneficiados com 50% das vagas estudantes que cursaram todo o ensino médio e os últimos quatro anos do Ensino Fundamental em escola pública, sendo que, desse percentual, 75% serão destinadas aos candidatos que se autodeclararem negros.
A taxa de inscrição no vestibular é de R$ 85,00 e o período para solicitar isenção do pagamento será de 26 de julho a 6 de agosto, mas a Uesc ainda divulgará edital contendo os procedimentos e requisitos ara obter o benefício.

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Do Globo

Pesquisa de opinião realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) mostra que 75% dos brasileiros preferem que as cotas nas universidades federais sejam destinadas a alunos pobres que estudaram em escolas públicas, contra 11% que preferem a cota racial. Apenas 9% são contrários a qualquer tipo de reserva de vagas.

A pesquisa foi contratada pelo DEM, que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão das cotas raciais na Universidade de Brasília. Foram entrevistadas mil pessoas, por telefone, em todas as regiões do país.

De acordo com a enquete, as cotas sociais, destinadas a alunos pobres que concluíram o ensino médio na rede pública, contam com o apoio de 84% da população. Quando os entrevistados foram indagados se apoiam apenas as cotas raciais para negros, pardos e índios, o percentual de aprovação foi menor: 53% dos entrevistados defenderam a proposta. Já 44% se disseram contrários às cotas raciais, e 4% não souberam ou não quiseram opinar.

A polêmica sobre as cotas está em debate no Senado. De um lado, o governo defende a reserva de vagas de acordo com critérios raciais e sociais. Do outro, a oposição apoia a reserva de vagas de acordo com critérios sociais, apenas, e rejeita a distinção dos estudantes pela cor da pele.

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Ontem as universidades estaduais fizeram uma paralisação de 24 horas para alertar o governo sobre os desvios de rumo no setor. No mesmo dia, foi autorizada a realização de um concurso público, visando o preenchimento de vagas remanescentes para o cargo de professores efetivos para as estaduais.

De acordo com a SEC, também já está em curso um estudo visando a ampliação do quadro docente. Em 2006, o quadro de pessoal das universidades estaduais era composto por 5.411 servidores entre técnicos e professores universitários. Com as contratações realizadas desde 2007, esse número saltou, em 2009, para 6.368. Deste total, 4.336 são professores.

A paralisação dos funcionários e professores questionou dois decretos, assinados em 1997, pelo então governador Paulo Souto. Estes decretos comprometeriam a autonomia econômica e financeira das instituições superiores de ensino do estado.

A SEC informou que houve um crescimento da dotação orçamentária para as universidades de 49%, passando de R$ 386,8 milhões, em 2006, para R$ 578,4 milhões este ano. Para o ano de 2010, o incremento será de 11% no orçamento, o que representa um volume total de R$ 642,330 milhões. “Essa é uma clara demonstração de compromisso do governo com a Educação Superior da Bahia”, garante o secretário da Educação, Osvaldo Barreto.