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“Momó” Evangelista passeava pela bela Buenos Aires, na Argentina, semana passada, exibindo a “camisola” do Vasco. Deu a “sorte” de entrar num restaurante onde torcedores do Fluminense estacionaram para comemorar e concentrar para o jogo contra o Boca Juniors. Olhe só o que aconteceu com o vascaíno itabunense, do bairro Conceição…

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Em consequência da final da Taça Guanabara, na qual o Vasco mais uma vez não teve sorte e terminou com mais um vice-campeonato no currículo, o que não falta é gozação dos adversários. Nas redes sociais, circula até uma “Resolução da Presidência” da CBF, cujo número é, claro, 171.
Diz o “documento” que o alvinegro passa a ser reconhecido como “vice em qualquer competição que participar, não podendo ser mais sacaneado pelos torcedores dos outros times de futebol”. Informa ainda que “se persistirem as gozações, fica caracterizado bullying por parte dos torcedores rivais”.
Publique-se, intime-se e cumpra-se!

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O Bahia decepcionou outra vez no Brasileirão ao empatar em 0 a 0 com o América-MG, no estádio de Pituaçu, em Salvador, há pouco. E a torcida do tricolor de aço pediu a cabeça do técnico. “Adeus, Renê!”, era o refrão entoado pela torcida quando o jogo ainda estava nos 25 minutos do segundo tempo. Foi a segunda vez na Série A que os tricolores pediram a saída do treinador de forma quase uníssona.
Apesar do empate, o time fechou a rodada em 16º lugar, uma colocação acima da zona de rebaixamento. Pouco mais de nove mil pagantes foram a Pituaçu. E se o empate foi ruim, a coisa poderia ficar ainda pior quando, aos 36 minutos da etapa final, o jogador Amaral quase fez gol olímpico na casa do Bahia. A bola acertou a trave do goleiro Thiago. O América é o lanterninha do campeonato.
O Bahia volta a jogar no domingo, às 16h, no Engenhão (RJ), contra o Flamengo. O América-MG enfrentará o Vasco no mesmo dia e horário, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

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Do G1:
O técnico Ricardo Gomes, de 46 anos, está sendo submetido a uma cirurgia para drenagem de um coágulo formado no lado direito do cerébro após um acidente vascular cerebral (AVC) com hemorragia na noite deste domingo, durante a partida entre Vasco e Flamengo. A operação, que é realizada pelo médico José Antônio Guasti, deve durar cerca de três horas e tem o objetivo de controlar a hipertensão craniana para não danificar o tecido cerebral, o que poderia causar sequelas motoras.
Segundo a assessoria do hospital em que o treinador é operado, o caso é gravíssmo.

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Torcedores do Flamengo buscavam uma razão para os desacertos rubro-negros em campo. Sem muito esforço, identificaram um tremendo pé-frio na arquibancada do Engenhão, ali, com uma latinha na mão, diretamente de Ilhéus, sul da Bahia. O Fla empatou em 0 a0 com o Vasco, teve jogador expulso ainda no primeiro tempo e passou sufoco.

De latinha na mão, Cacá Pé-Frio entre os torcedores do Flamengo.

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O Bahia namora perigosamente com a zona de rebaixamento da Série A 2011. O time perdeu por 3 a 0 para o Ceará, há pouco, e caiu para a 16ª colocação no campeonato.
O Bahia volta a campo na próxima quinta (1º) contra o América, no returno. A partida será disputada no estádio de Pituaçu, em Salvador.
A rodada ainda teve mais uma derrota do Corinthians (2 a 1) para o Palmeiras. Apesar do resultado em Presidente Prudente, o Timão continua líder, um ponto à frente do Flamengo, que empatou em 0 a 0 com o Vasco.
Confira os gols de Ceará 3 a 0 Bahia

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“QUALIDADE” ANDA AO LADO DE ADJETIVOS

Ousarme Citoaian
É curioso como o falar das ruas ultrapassa a chamada norma culta e, nessa transgressão, facilita a linguagem assentada na gramática. Falamos aqui, há poucos dias, em adjetivos, e hoje retomamos o tema, de outro ângulo. Veja-se, por exemplo, “qualidade”, no sentido (Dicionário Michaelis) de “propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais”. Já se vê que a palavra necessita de adjetivo que a explique: comida de boa qualidade, artigo de primeira qualidade, trabalho de qualidade inferior, música de qualidade – e demais lembranças que ocorram ao leitor. Se bem utilizado, o termo vem de braço dado com outro que o faça claro.

NOSSO FUTEBOL PRECISA DE “QUALIDADE”

É quando surge o falar brasileiro e faz a necessária adaptação. “Ronaldinho é um jogador de muita qualidade”, diz o narrador da tevê; “O ataque do Vasco não funciona porque falta qualidade no passe”, emenda o outro. Talvez regido pela lei do menor esforço (que abordaremos a qualquer dia), o falante eliminou o adjetivo, tornou a frase mais econômica e, pasmem, todos entendemos o que ele quis dizer: o jogador é de boa qualidade e o passe é de qualidade. Noel Rosa já dizia: “Isto é brasileiro, já passou de português” – mas o jornalismo não se pode permitir tal gênero de grosseria. Um jornalista tem que escrever tão bem quanto um romancista, sentencia Dad Squarisi.

NO HEROI MACUNAÍMA, “NENHUM CARÁTER”

“Caráter” (em referência a traços psicológicos, índole, temperamento, modo de ser e de agir dos indivíduos) parece seguir o mesmo modelo desvirtuado da norma culta. A divisão primária entre bom caráter e mau caráter já foi esquecida. Quando se deseja dizer que uma pessoa é moralmente sã diz-se que ela tem caráter (em vez de bom caráter); quando, ao contrário, se trata de cabra safado, é comum afirmar-se que ele não tem caráter. Pior é que tem; mau, mas tem. Lembram de Macunaíma? Era o herói sem nenhum caráter. Pode? Pode, como licença poética que o jornalismo não possui. E como ninguém aqui é Mário de Andrade, lembremo-nos de que todos têm “caráter” (bom, ruim, frágil, forte, irascível, leviano, colérico, dúbio etc).

“SHANE” OU… “OS BRUTOS TAMBÉM AMAM”

No Brasil resta consolidado o costume de dar aos filmes estrangeiros títulos capazes de atrair o público. Dois exemplos interessantes são The quiet man, de John Ford/1952 (aparentemente, “O homem quieto”), que  virou “Depois do Vendaval”; e The thin man (talvez “O homem magro”), W.S. Van Dyke/1934, sobre o romance noir de Dashiell Hammett), que chegou às telas (antes, às livrarias) como “A ceia dos acusados”. Porém, não tenho notícia de tradução mais manipulada pelo mercado do que “Os brutos também amam”, de Georges Stevens/1953, cujo título no original é um prosaico Shane, nome do personagem principal, feito por Allan Ladd (foto).

PERSONAGENS QUE NÃO TÊM AMOR A NINGUÉM

Guido Bilharino (O filme de faroeste, edição Instituto Triangulino de Cultura/2001) diz que a referência marota é aos “brutos” do filme: um fazendeiro ganancioso e seus pistoleiros, entre eles Jack Palance. “Mas estes não demonstram amor a ninguém, nem lhes é dada essa oportunidade pelo script”, ressalta o crítico. O título, portanto, é impróprio para definir a história mostrada na tela, embora tenha cumprido às mil maravilhas seu objetivo mercadológico: não há dúvida de que a expressão “Os brutos também amam” carrega a pieguice necessária para atingir o grande público. E o filme caiu (não pelo título subliterário) também no goto da crítica.

CRÍTICO OBSESSIVO VIU O FILME 82 VEZES


Shane é um clássico que tem lugar na estante de qualquer fã do faroeste. Densidade psicológica e feitura cuidadosa se destacam nesse trabalho que produziu até um especialista obsessivo no Brasil, o crítico Paulo Perdigão (1939-2007): ele viu Os brutos… 82 vezes, foi conhecer o set de filmagens nos Estados Unidos, entrevistou o diretor (na foto, à direita) e escreveu um livro a respeito do filme (Western clássico — gênese e estrutura de Shane). Treze críticos declararam à Folha de S. Paulo (1984) que este é o maior western de todos os tempos. Para Moniz Viana, “Shane é uma das obras mais perfeitas que não só o gênero, mas o próprio cinema produziu”.

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UM SAXOFONISTA GRANDE E POUCO BADALADO

Faço saber a todos que me dão a honra de dispensar a esta coluna uma vista d´olhos (acho-me hoje inusitadamente lusitano) que sou, desde  antigamentes já olvidados, fã de jazz. Mais: se fosse forçado a escolher um instrumento para símbolo desse gênero, apontaria o saxofone, o tenor, de preferência. Não me perguntem sobre os tenoristas geniais, que são tantos, e eu não me arriscaria a dar palpite: Coleman Hawkins, Lester Young, Charlie Parker, Sonny Rolins, John Coltrane, há muitos, cada um com seu estilo: o sax tenor, segundo os críticos, é tão pessoal quanto a voz humana. Para os não iniciados, mostramos aqui o resumo da trajetória de um dos grandes, porém menos badalados, Sonny Stitt (foto).

TODA A FAMÍLIA DO SAX, MENOS O SOPRANO

Não se trata, a rigor, de um tenorista, pois Stitt (1924-1982) domina quase toda a família do saxofone: tenor, alto e barítono. Não consta que toque sax soprano, mas aposto que ele fez isso alguma vez, às escondidas, talvez no banheiro. E trabalhou com as grandes feras do jazz a partir da metade dos anos 40: tocou com Dexter Gordon (na banda do cantor Billy Eckstine), depois no sexteto do trompetista Dizzy Gillespie (foto), gravou com os pianistas Bud Powell e Oscar Peterson, em horas diferentes. Em 1960 integrou o grupo de ninguém menos do que Miles Davis, substituindo ninguém menos do que John Coltrane. Um currículo impressionante, mesmo que tenhamos esquecido de Thelonious Monk e Art Blakey.

FILHO DE “BIRD” PARKER E DEXTER GORDON

Críticos apontaram, no começo da carreira de Sonny Stitt (1945, ao trabalhar com Gordon) clara influência de Charlie “Bird” Parker, mas hoje acusam a presença de “Bird” apenas no sax alto. No tenor, Stitt logo desenvolveu linguagem própria, afastando-se do mestre. Aponta-se ainda que ele tem, sobretudo ao tocar baladas, um lirismo relaxado que o assemelha mais a Dexter Gordon (foto)
do que a Parker. Dessa combinação do clássico “Bird” Parker e do moderno bebop de Gordon, nasceu o estilo Sonny Stitt. Aqui, para quem é do ramo (e quem não é está perdendo muito), o sax alto de Stitt num dos temas mais populares do jazz: Stardust (creio que, em língua de barbares, quer dizer “poeira de estrelas”).


O.C.

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O tricolor de aço vencia o Vasco até os 48 minutos do segundo tempo, mas deixou escapulir a vitória numa cobrança de falta do time cruzmaltino: 1 a 1, em São Januário (RJ). O resultado, pelo menos, tirou o tricolor baiano da zona de rebaixamento e agora figura na 16ª colocação, com 12 pontos.
O Bahia fez o gol no primeiro tempo. Souza recebeu bola na pequena área e rolou para Reinaldo, que só escorou para o fundo das redes. Aos 48 minutos do segundo tempo, no entanto, Juninho Pernambucano cobrou falta, Bernardo desviou e o jogador Elton tocou para a rede, decretando o placar final. Tristeza para a equipe baiana, que reclamou falta de Elton em cima do goleiro Marcelo Lomba.
O tricolor volta a jogar no próximo domingo (310, às 18h30min, em Pituaçu, contra o Figueirense. O Vasco joga contra o São Paulo, no Morumbi, às 16h. O time carioca é o 5º colocado, com 21 pontos.

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Serginho joga ao lado de Romário, no ataque.

“Eu era milionário. Tinha dinheiro demais. Já peguei carro de dar uma volta, não gostar e vender. Nisso eu perdia 80 mil, 100 mil reais. Imagine a pessoa que teve tudo na vida e chegar um momento em que não tem nem o que comer. Aí eu me perguntava: o que vou fazer da minha vida?”.
Essa é a história de um jogador que despontou para a fama após encarar muita poeira nos campos de futebol do Sul da Bahia e os zagueiros  nada gentis do Campeonato Intermunicipal, que reúne seleções de todo o estado. A fama foi meteórica para Serginho. Da Seleção de Coaraci para o Corinthians, um dos times mais populares do Brasil, sem escalas.
No Corinthians, gols de placa, inclusive um antológico de bicicleta contra o rival Palmeiras. Roubou a cena e decidiu um jogo contra o Flamengo de Sávio, Edmundo e Romário. Em cinco jogos pelo Corinthians, cinco gols. Um fenômeno,  cotado para a Seleção Brasileira. “Fiquei conhecido no Brasil todo. Em São Paulo, não conseguia sair na rua”, conta, entusiasmado e saudoso.
Os gols trouxeram a fama, dinheiro, mulheres, farras. Muitas farras.
O despreparo para a fama, o temperamento forte, a rebeldia abreviaram o idílio corintiano. Passou pelo Vasco, Botafogo e Internacional como um meteoro, onde deixou poucos gols e nenhuma saudade dos torcedores. “Eu não treinava, brigava com os treinadores, achava que eu era o bom”.
Artilheiro ele era, mas estava queimado para o futebol brasileiro, sem espaço nos grandes clubes. Ainda assim, tirou a sorte grande e foi jogar no Oriente Médio. Um sonho das arábias, que atingiu níveis celestiais quando ele marcou três gols na final da Copa da Ásia de 2001, dando um titulo inédito ao Al-Ittihad. Caiu nas graças do rei da Arábia Saudita, Fahed, para quem dinheiro jorrava literalmente do solo, em forma de petróleo.
Clique aqui e confira a reportagem completa no Blog do Thame.

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Thiago Neves finalmente “estreou” no Flamengo. Além de participar do lance que originou o primeiro gol do Mengo, o jogador fez um golaço que ajudou a afundar o Vasco. O time rubro-negro segue invicto na Taça Guanabara – e terá a estreia de Ronaldinho Gaúcho na próxima quarta (2), contra o Nova Iguaçu. Já o Vasco, não possui mais qualquer chance de brigar pelo título. Terá de esperar o segundo turno do Carioca – pra ver no que vai dar. Assista e veja o belo gol.

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Do IG
Dono da maior torcida do Brasil, o Flamengo segue poderoso, mas já não ostenta a liderança do ranking das marcas mais valiosas do futebol nacional. As muitas ações de marketing desde a chegada de Ronaldo e, principalmente, do centenário do clube, além da grande presença de público nos estádios, levaram o Corinthians a se tornar a marca de maior valor em 2010: R$ 749,8 milhões.
No estudo anual realizado pela “Crowe Horwath RCS”, o São Paulo também conseguiu importante avanço e assumiu o segundo lugar, com R$ 659,8 milhões. O Flamengo agora é o terceiro, com a marca avaliada em R$ 625,3 milhões. Enquanto o Palmeiras se manteve na quarta posição (R$ 444,1 milhões), o Vasco ganhou duas em relação a 2009 e agora é sétimo. O campeão brasileiro Fluminense, curiosamente, caiu uma colocação.
A LISTA DOS MAIS VALIOSOS
1. Corinthians – R$ 749,8 milhões
2. São Paulo – 659,8 milhões
3. Flamengo – R$ 625,3 milhões
4. Palmeiras – R$ 444,1 milhões
5. Internacional – R$ 268,7 milhões
6. Grêmio – R$ 222,8 milhões
7. Vasco – R$ 156,5 milhões
8. Santos – R$ 153,3 milhões
9. Cruzeiro – R$ 139,6 milhões
10. Atlético-MG – R$ 110,3 milhões
11. Fluminense – R$ 104,2 milhões
12. Botafogo – R$ 89,9 milhões
Leia na íntegra

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Os torcedores dos rubros-negros Flamengo e Vitória vão dormir comemorando, apesar dos dois times terem sido derrotados nesta noite de quarta-feira, 5.

O rubro-negro baiano passou às semifinais após vencer por 2×0 e, no São Januário, perder de 3×1 para o Vasco, no Rio de Janeiro. Foi classificado por não tomar gol em casa e fazer um fora, em pênalti cobrado pelo goleiro Viáfara. O time enfrentará o surpreendente Atlético-GO pela Copa do Brasil.

Já o carioca Flamengo avançou na Taça Libertadores ao vencer em casa por 1×0 e perder no Pacaembu, hoje, por 2×1, diante do Corinthians. E a história foi a mesma do rubro-negro de Salvador: venceu em casa sem tomar gol e fez um no campo adversário. O Fla vai enfrentar, nas quartas-de-final, o vencedor do confronto Universidad do Chile e Aliança Lima.

00h30min – Como bem nos lembrou Vladstone Menezes, do site RBN, a noite teve outros vencedores rubro-negros. Vamos a eles: o Atlético Goianiense venceu o Palmeiras em cobrança de penalidades e o Sport Recife bateu o Náutico e levou o título do Campeonato Pernambucano de 2010.

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O estádio Barradão é considerado um fantasma para o Vasco. Nesta quarta (28), o Vitória manteve a escrita e superou o time carioca por 2×0 na Copa do Brasil, gols de Renato (40min) e do bueraremense Neto Berola (39min do segundo tempo). O jogo de volta será na próxima quarta-feira, 5, no estádio São Januário, às 19h30min, no Rio de Janeiro.

O rubro-negro baiano pode até perder por 1×0 e estará classificado para a semifinal da CB. O time vascaíno somente avança à próxima fase se ganhar por 3×0. Caso o placar seja 2×0, a decisão será na disputa por penâltis. A Copa do Brasil assegura uma vaga na Libertadores 2011 ao campeão.