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Veloso: entre os mais assíduos.

Uma lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aponta os deputados Jutahy Jr (PSDB), Sérgio Carneiro (PT), Pelegrino (PT) e Veloso (PMDB) como os federais baianos mais assíduos no Congresso Nacional. Com base no sul da Bahia, Veloso comparece a 96,5% das sessões até aqui, quando apresentou 38 projetos e relatou outros 11, conforme levantamento do Diap.
O levantamento deixou o deputado ilheense empolgado. Veloso destaca que a sua atuação não tem se prendido à simples presença em plenário. Entre as ações atribuídas ao seu mandato, ele elenca liberação de verbas para revitalização da avenida do Cinquentenário (R$ 1,5 milhão) e mobilização para atrair R$ 12,8 milhões da obra do canal da avenida Amélia Amado. Em Ilhéus, ele aponta o Fórum da Justiça Eleitoral e o Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifet).

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Não são boas as relações entre o candidato do PMDB ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, e a família Veloso (Raymundo, o deputado federal, e seu filho Márcio, que disputa cadeira na Assembleia).
Segundo informações obtidas pelo Pimenta, Geddel nunca tolerou o filho do deputado, mas quando a coisa saiu do mero terreno da antipatia pessoal e se tornou um boicote às candidaturas dos Veloso, aí o bicho pegou.
Pai e filho até aceitariam a birra do cacique peemedebista, desde que não faltasse “combustível” nas suas campanhas.

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É atribuída à dupla Almir Melo e Almir Melo Jr. a lambança que jogou chopp na festa que se pretendia para o peemedebista Geddel Vieira Lima, no sábado (28), quando o candidato ao governo fez carreata em Ilhéus.
No afã de promover a candidatura do filho, o ex-prefeito canavieirense Almir Melo tratou de arranjar as melhores posições para os carros e um minitrio plotados com o nome de Júnior, além de desviar a carreata do percurso definido pela organização. Resultado: bagunçou o evento e fez muita gente desistir no meio do caminho.
Conta-se que Geddel chegou com pouco mais de 100 carros ao Teotônio Vilela. Irritado com a dupla Melo e um homem de prenome Alexandre, assim mesmo discursou para o público.
A lambança da família Melo, aliás, deixou os demais organizadores, Renato Costa, Benito Gama, Veloso e Márcio Veloso, pês da vida. Não faltaram xingamentos e discussões de “alto nível” por conta das trapalhadas.

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Veloso e Valdice fecham aliança eleitoral.

Calma, calma. O peemedebista aí do título não é o candidato a governador, o ex-ministro Geddel Vieira Lima. O ex-assessor parlamentar Márcio Veloso lançou a sua campanha à Assembleia Legislativa em Jacobina, onde arrancou o apoio da prefeita Valdice Castro (DEM).
Segundo Valdice, o apoio a Márcio seria retribuição do trabalho do candidato por Jacobina. O peemedebista reconhece que lançou a sua candidatura em Jacobina de olho nos mais de 50 mil eleitores da localidade.
Veloso diz ter base em 80 municípios. Os próximos alvos da ação do peemedebista são Ilhéus e Itabuna. O candidato tem como sua principal base o município de Ilhéus.

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Veloso contesta TCM (Foto Divulgação).

O deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) refutou o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A corte de contas enviou à Justiça Eleitoral, na última segunda-feira, a lista de quase 900 gestores baianos que tiveram contas rejeitadas entre 2002 e 2008.
O nome de Veloso integrou a lista porque o tribunal opinou pela rejeição de suas contas de 2006, quando presidia a Câmara de Vereadores de Ilhéus.
O parlamentar lembra que uma decisão do titular da 8ª Vara da Fazenda Pública em Salvador, Everado Cardoso de Amorim, anulou os efeitos de parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) pela rejeição das contas de Raymundo Veloso (PMDB).
A assessoria do deputado federal apresentou ao Pimenta a sentença de mérito que “anula o parecer do TCM”. O deputado emitiu nota pública em que afirma não haver “qualquer risco” ao registro da sua candidatura, “confiando na homologação pelo Tribunal Superior Eleitoral”.
As contas do deputado quando presidente da Câmara também haviam sido aprovadas pelos seus colegas de mandato. O juiz Everaldo Amorim, em sentença, disse que está claro que a decisão do Legislativo “se sobrepõe ao opinativo do Tribunal de Contas, que é órgão auxiliar, no controle e fiscalização das contas dos municípios, e das Câmaras Legislativas”.

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"Ficha-suja", Veloso pode não disputar reeleição.

O trio ilheense Raymundo Veloso, Jabes Ribeiro e Valderico Reis também fazem parte do listão dos “fichas sujas” enviado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Jabes Ribeiro anunciou ontem a sua desistência da candidatura a deputado estadual. Descartou que a causa tenha sido legal e alegou falta de estrutura financeira para disputar a campanha. Por baixo, a previsão de entendidos é a de que – na contabilidade real – uma campanha à Assembleia Legislativa neste ano vá custar entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão.
Valderico Reis (PMDB) está sumido da política ilheense. Foi prefeito do município entre janeiro de 2005 e agosto de 2007. Acabou cassado por diversas irregularidades e desvio de dinheiro público. Sumiu de cena e, segundo o Ministério Público estadual, está em lugar “incerto e não sabido”. Familiares afirmam que Valderico vive atualmente na Amazônia.
Já o deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) tenta disputar a reeleição. Ele consta na lista “Ficha Suja” do Tribunal de Contas dos Municípios por ter cometido diversas irregularidades no período em que foi presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, anos de 2005 e 2006.
Dos três “ilheenses”, Veloso é o único que continua na peleja eleitoral. Quer continuar em Brasília, mas a lista do TCM pode tirá-lo do páreo. A decisão se ele é ou não inelegível será do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Veloso teve as suas contas rejeitadas devido à emissão de cheques sem fundos e outras irregularidades, além de ser condenado a devolver aos cofres públicos R$132.476,46.

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O site Bahia Notícias vasculhou os arquivos para relembrar todos os episódios em que o deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) foi flagrado em malfeitos e alegou, candidamente, que não sabia de nada. Isto ocorreu nas “farras” das creches,  das passagens e no golpe das contratações irregulares.

Veloso usou a mesma desculpa de ter sido o último a saber no escândalo da vez, em que reduziu salários de funcionários de seu gabinete para contratar uma coordenadora de campanha.

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Ilegalidade foi confirmada pelo chefe de gabinete

Josie Jerônimo | Correio Braziliense

Veloso usa dinheiro público em campanha.

A campanha pela reeleição provocou um fenômeno na Câmara: deputados têm utilizado o artifício de reduzir o salário de funcionários comissionados para contratar mais assessores e ampliar a equipe que trabalha nos estados, de olho na corrida eleitoral deste ano.

Boletins administrativos deste mês mostram que pelo menos 44 secretários parlamentares, lotados em 29 gabinetes, tiveram o salário reduzido. A folha de pagamentos desses comissionados baixou de R$ 266.377,oo para R$ 165.595,00. Economia? Que nada. Com os R$ 100.782,00 que sobraram, os deputados puderam ampliar a equipe em até 60%.

Só este ano, 1.073 secretários parlamentares foram contratados, um aumento de 90% em relação ao ano passado, quando a média ficou em torno de 570,00. Cada deputado tem direito de usar verba de R$ 60 mil para contratar até 25 secretários parlamentares.

O parlamentar define quem trabalha no gabinete em Brasília e quem vai para o estado. Se o deputado pagar o salário máximo de R$ 8.040,00, com comissão, a todos os seus funcionários comissionados só poderá empregar sete pessoas. Para contratar 25 secretários, o parlamentar oferece uma remuneração média de R$ 2.400 aos funcionários.

Um exemplo da redução dos salários ocorre no gabinete do deputado Veloso (PMDB-BA). Neste mês, três servidores passaram a ganhar menos. Um deles teve o vencimento diminuído de R$ 3.005,00 para R$ 721,00, de acordo com o boletim administrativo de 5 de maio. Procurado, o parlamentar disse que “não está sabendo de nada” e indicou o chefe de gabinete Adriano Olivier (ou Oliveira) para explicar a redução de salário.

O responsável pelo gabinete afirmou que outras pessoas do gabinete também tiveram o salário enxugado para que uma “coordenadora-geral da campanha” de Veloso à reeleição fosse contratada.

“Houve essa mudança, porque foi nomeado alguém para o gabinete. O deputado teve que fazer a aquisição de uma funcionária que ganha R$ 6 mil. Ela é a coordenadora-geral da campanha dele, está no estado percorrendo todos os municípios. Para a contratação foi necessário que houvesse a redução do salário de alguns. Foi um acordo, todo mundo aceitou abrir mão de uma parte. Para o bem de todos, porque ele se reelegendo, todos mantêm o emprego”, resumiu Olivier.

Confira a reportagem na íntegra

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Apesar de ser o único deputado federal de Ilhéus, Raymundo Veloso (PMDB) anda em baixa como o eleitorado da cidade natal. Por lá, quem canta de galo é o colega democrata ACM Neto, aponta pesquisa do instituto MHF, de consumo interno.

Para fazer frente à perda de capital eleitoral em seu próprio terreiro, o peemedebista intensificou andanças em outros municípios, dentre eles Itabuna.

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O deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) reforçou o seu time para tentar a díficil reeleição. Foi buscar o itabunense Robson Hamil para assumir o marketing da própria campanha e do filho Márcio Veloso, que disputa uma vaga à Assembleia Legislativa baiana.

Ex-repórter da Rede Bahia, Hamil tem larga experiência em cobertura jornalística e possui uma boa caminhada na área de marketing político. Mais que isso, conhece o caminho das pedras.

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Rúbia: sempre de olho no poder

Fiel ao seu estilo “pula-pula”, a ilheense Rúbia Carvalho está de volta ao aconchego do deputado federal Raymundo Veloso (PMDB).

Rúbia, que era peemedebista, havia rompido com o deputado e se filiou ao PSC em 2009. Nos últimos anos, ela esteve acomodada na Diretoria de Fomento da Secretaria de Ciência e Tecnologia do governo baiano.

Como o PSC confirmou a aliança com o PMDB, Rúbia decidiu realinhar-se com  Veloso. A ilheense é conhecida como verdadeira “malabarista” política.

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Piso é sonho dos policiais (Foto José Nazal).

Atribulado com questão trabalhista, Raymundo Veloso (PMDB) usou o seu tempo na tribuna da Câmara dos Deputados para cobrar agilidade na aprovação, em segundo turno, da PEC 300, que beneficia policiais militares e civis com a criação de um piso salarial nacional.

O parlamentar baiano mostrou-se contrário a mudanças na proposta de emenda constitucional, principalmente a que retira o piso de R$ 3,5 mil para soldados e R$ 7 mil para oficiais. Para Veloso, operar nesta linha seria mudar a essência da PEC 300.

A proposta foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados há quase um mês (393 votos e duas abstenções), mas manobras retardam a segunda e última votação. “A enorme comemoração dos policiais está ameaçada pela votação de quatro dstaques apresentados à PEC”, assinala o parlamentar.

Explica o parlamentar que os destaques, se incluídos, terão de ser submetidos à apreciação para que haja a segunda discussão do projeto, que precisa de 308 votos favoráveis para ser aprovado. Daí, segue para o Senado Federal.

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A Justiça do Trabalho solicitou o bloqueio das contas do deputado federal Raymundo Veloso (PMDB). O pedido, encaminhado ao Banco Central, se deve à insistência do parlamentar em descumprir uma sentença que determinou o pagamento de R$ 13.962,36 a um ex-funcionário.

A sentença foi publicada em dezembro do ano passado, dando prazo de 48 horas para Veloso efetuar o pagamento. Como o deputado não acatou a decisão, em fevereiro deste ano a justiça mandou que ele indicasse bens à penhora e o condenado permaneceu na relutância.

Finalmente, diante de tanta teimosia, a juíza Maria Luiza Ferreira Passo solicitou ao BC o bloqueio das contas de Veloso para que o ex-funcionário possa receber aquilo a que tem direito. Agora, o devedor não terá escapatória.

Informações do Blog do Gusmão

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Igor&Breno é o nome da dupla sertaneja que anda tirando o sono de assessores de deputados federais. Confira um dos sucessos da dupla, “Paixão bandida”, também conhecido como “Que amor é esse”.

Ouviu a música? Agora, leia essa: o Igor da dupla, ou Zenon Vaz da Silva, aparecia como funcionário fantasma lotado no gabinete do deputado ilheense Raymundo Veloso.

Segundo denúncia do site Congresso em Foco, ainda não há elementos que liguem o esquema de desvio de recursos públicos a deputados, mas ficou comprovada a participação de chefes de gabinete, como Abigail Pereira da Silva, que trabalhava com Veloso até o início deste ano.

Abigail é tida como a líder do esquema conhecido como “golpe da creche”, em que pessoas pobres são aliciadas e transformadas em “laranjas” com o objetivo de sugar dinheiro da Câmara dos Deputados. Contratados, eles nem aparecem no trabalho. O dinheiro é rachado nos respectivos gabinetes para os quais foram ‘convidados’.

Conheça todo o esquema

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Haddad e Veloso anunciam Ifet em junho

O deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) ouviu do ministro da Educação, Fernando Haddad, na semana passada, que o Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifet), será inaugurado em Ilhéus no próximo mês de junho.

Quem vê o andamento das obras na BR-415, porém, acha estranho, uma vez que apenas 10% da construção está concluída. De acordo com a assessoria do deputado Veloso, a construtora responsável pela obra garantiu que o prazo será cumprido. Para isso, vai implantar o regime de três turnos no canteiro.

Já o ministro garantiu ao parlamentar que, após o processo seletivo nesse primeiro semestre, as atividades pedagógicas por lá começam já no início do segundo semestre. O MEC já publicou portaria autorizando o Instituto Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Ifba) a contratar pessoal para formar o quadro de servidores do Ifet ilheense.

Segundo a reitoria, deverá ser publicado nas próximas semanas o edital do concurso para contratação de professores e técnicos. Inicialmente serão oferecidas 20 vagas para docentes, 9 para técnicos de nível médio e 6 para técnicos de nível superior.