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O nosso diesel é composto em grande parte com biodiesel e uma outra com enxofre, esta em menor quantidade. E isso faz com que o combustível seja mais facilmente degradável.

Por essas características citadas, o tanque do seu carro, ônibus, caminhão e etc. acaba se tornando um ótimo anfitrião de bactérias. E essas não são para o bem. Muito pelo contrário, elas são bastante indesejáveis. E eu vou te contar o porquê.

Além de criar borras no tanque de combustível, essas bactérias vão “comer” o seu dinheiro, pois, além de fazer você gastar bastante com manutenção, elas acabam destruindo boa parte do sistema de injeção. As principais são bicos injetores, filtros e bomba de alta pressão.

O principal motivo que favorece o surgimento e proliferação desses microrganismos é a água presente no diesel. Essa que pode ser proveniente de um combustível de má qualidade ou até mesmo por má vedação do tanque e até mesmo pela umidade do ar que acaba entrando no reservatório.

Os problemas ocasionados no sistema não são somente a longo prazo. Num curto tempo, você poderá perceber uma diminuição na performance do seu veículo, pois ele pode ser considerado como uma forma de infarto. Cria-se borra no fundo do tanque, e essa causa o entupimento de mangueiras e filtros e, até, corrosão no sistema interno de injeção.

Para evitar esse tipo de transtorno, você deve sempre abastecer em postos com combustíveis de qualidade e – principalmente – fazer o uso de estabilizador de combustível da sua preferência.

Esse produto é capaz de separar a água contida, aumentar a vida útil dos filtros, melhorar a eficiência do motor e reduzir o consumo. Assim, você também reduzirá os custos de manutenção.

Ícaro Mota é consultor automotivo e diretor da I´CAR. A coluna é publicada às sextas-feiras.

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A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 1.012 novos casos de covid-19, alcançando total de 23.463 infectados confirmados por exame laboratorial ou critérios clínico ou epidemiológico. Há 8.430 recuperados e 790 óbitos, e 14.243 pessoas permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos. Na Bahia, 3.337 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Os casos confirmados ocorreram em 322 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (59,76%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 1.000.000 habitantes foram Uruçuca (5.994,44), Ipiaú (5.340,83), Itabuna (4.900,97), Salvador (4.785,29) e Itajuípe (4.636,18).

OCUPAÇÃO DE LEITOS

Na Bahia, dos 1.877 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 1.085 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 58%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 793 leitos exclusivos para o coronavírus, 557 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 70%.

ÓBITOS

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 790 mortes pelo novo coronavírus. Confira o histórico das 28 últimas vítimas da covid-19.Leia Mais

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Um bom termômetro para saber a hora de abrir o comércio e medir a confiança das pessoas, um método bastante eficiente, seria perguntando aos pais: “Se as escolas abrissem hoje, você mandaria seus filhos as aulas?”.

Gerson Marques || gersonlgmarques@gmail.com

A vontade dos comerciantes de abrirem suas lojas é uma legítima. A vontade dos ambulantes irem às ruas venderem seus produtos, idem. O medo dos trabalhadores perderem empregos com as empresas fechadas, também. Estes sentimentos não podem ser desprezados nem varridos para o campo ideológico.

Não é factível três, quatro, cinco meses de vidas paradas, isolados, nem econômica, social ou fisicamente. As consequências são inúmeras e as econômicas são só parte do problema.

Dito isso, reafirmo: Nada é mais legítimo que a vida, o direito de viver, e o direito de não perder a vida. Esta legitimidade se sobrepõe às demais.

A pandemia é uma força da natureza, de origem mais poderosa que a capacidade humana de se defender, ainda que consigamos uma defesa parcial. Assim como uma tsunami, um terremoto ou acontecimentos ainda maiores como um choque com meteoritos, cuja evidências dizem sobre a extinção de grande parte da vida no planeta em outras eras, uma pandemia tem uma lógica imprevisível – e só por isso se torna uma ameaça existencial, um infausto.

E se o vírus passar por uma mutação e adquirir características ainda mais agressiva? E se o simples fato de tê-lo mesmo que assintomático não nós imunizar? E se a vacina ou terapias não forem encontradas? Existem diversas doenças sem cura, não é mesmo? E qual será o custo humano até circular por todo planeta? Não temos respostas para isso.

Portanto, estamos enfrentando uma situação colocada em um patamar acima da lógica da vida. Pelo menos, das nossas vidas, e com isso não sabemos lidar adequadamente, apesar de não ser a primeira vez que ocorre na história da civilização humana.

Buscar respostas nas ideologias é como buscar respostas nas religiões. Conforta, mas não resolve. Simplesmente, elas não respondem racionalmente, porque estes acontecimentos estão fora da dinâmica existencial e fora da lógica temporal, histórica e sociológica de nossa existência.

Acho muito ignorante a politização da doença, do vírus, de suas consequências, mas não posso dizer o mesmo sobre a politização do debate sobre as formas de enfrentar, sobre as políticas de governo para proteger a população ou não, e suas ações para resolver a questão central e suas consequências. Aí, sim, é legítimo o debate político, no campo social e econômico, na construção das saídas.

Por isso, é muito ruim quando os comerciantes defendem seu legítimo sentimento de abrir o comércio usando um discurso ideológico, baseado no negacionismo, ou na relativização do que se vê em outros países, e dos parâmetros científicos.

Quem perde com esta linha de defesa são os próprios comerciantes, que assustam a população ao demostrar os interesses financeiros acima da vida, inclusive de seus funcionários e clientes, também por não entenderem que a questão básica, mesmo depois de terminada a fase do distanciamento social, se chama confiança. Sem esta, sem segurança de não se contaminar, de pouco adianta a loja estar aberta. Ninguém terá coragem de brigar de esconde-esconde com um vírus de comportamento desconhecido e agressivo e medicação inexistente.

Um bom termômetro para saber a hora de abrir o comércio e medir a confiança das pessoas, um método bastante eficiente, seria perguntando aos pais: “Se as escolas abrissem hoje, você mandaria seus filhos as aulas?”.  Faça essa pergunta a você mesmo e veja o grau de confiança. E olhe que as crianças, teoricamente, ressalto, só “teoricamente”, não são do grupo de risco. Quando a resposta for sim, tá na hora de reabrir o comércio.

E as questões econômicas? Vejam como as outras nações estão resolvendo. É o estado. É pra isso que existem os estados: amparar, subsidiar, alimentar, isentar, oferecer, liberar, ajudar, minimizar, combater… Existem dezenas de verbos tipicamente estatais. É aí que está a política, é neste ambiente que cabe a opinião, a ideia, o protesto, a pressão…

Na pandemia, no vírus, na UTI, na terapia, nos procedimentos preventivos, não. A única autoridade aí é a ciência e ciência não se faz com palpites. Muito menos palpites ideológicos.

Gerson Marques é produtor de cacau e chocolate.

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É hora de esquecermos nossas diferenças e reforçarmos nossas semelhanças em favor da vida e do país. Que as nossas ideologias sejam colocadas em prática em outro momento da luta democrática e não agora.

Rosivaldo Pinheiro || rpmvida@yahoo.com.br

Estamos num momento de extrema dificuldade, enfrentando duas pandemias – uma na saúde e outra nas redes sociais devido a uma série de desinformações baseadas nos achismos e ou nas maldades produzidas deliberadamente com o propósito de incentivar o obscurantismo. As redes sociais acabam potencializadas pelo comportamento do presidente da República, que persiste em se contrapor à ciência.

O conflito de posicionamento entre ele e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, por exemplo, serve de adubo e frutifica as contrainformações, as fake news. Os mensageiros de boas novas e do apocalipse fazem os seus plantios nesse terreno fértil e disponível à reprodução do ódio presente em grande parte das postagens e dos diálogos no mundo virtual. Importante destacar que essa ferramenta está ainda mais potencializada durante o período de confinamento social.

Essas narrativas em nada contribuem para o enfrentamento ao vírus. É necessário termos compreensão do momento vivido e que este exige união de todos e respeito às orientações das autoridades de saúde do Brasil e internacionais. Precisamos ter atenção com o comportamento social e as medidas adotadas na saúde e na economia e os resultados alcançados por países que já atingiram ou estão no pico da Covid-19. Essas experiências servem de parâmetros para nosso discernimento e mitigação das dificuldades.

Partidarizar o debate, por mais justo que pareça, acaba sendo um atestado de falta de consciência individual e de cidadania. Até o uso de uma medicação passou a seguir a politização e a polarização, mesmo diante do constante chamamento dos pesquisadores e dos médicos, que, em grande maioria, não negam que esse e outros remédios fazem parte das tentativas de enfrentamento ao novo vírus para recuperação dos pacientes da Covid-19.

As medicações em uso estão sendo estudadas em laboratórios e novas fórmulas podem surgir na perspectiva de tratamento da doença. Compreendamos que toda medicação deve ser prescrita pelos médicos aos pacientes, evitando desdobramentos que prejudiquem a saúde dos mesmos ou que os levem à morte.

Esperamos que haja um pacto em favor da vida. Que as autoridades possam, a partir dos seus papéis constitucionais e científicos, ajudar no esforço por meio da formulação de políticas públicas que garantam a saúde e a manutenção da economia, se necessário, abrindo mão das metas fiscais e usando as reservas internacionais. Estamos diante de uma guerra, portanto, precisamos agir dentro dessa perspectiva. É hora de esquecermos nossas diferenças e reforçarmos nossas semelhanças em favor da vida e do país. Que as nossas ideologias sejam colocadas em prática em outro momento da luta democrática e não agora.

Rosivaldo Pinheiro é economista e especialista em Planejamento de Cidades.

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Governo busca eliminar focos do mosquito em prédios públicos
Governo busca eliminar focos do mosquito em prédios públicos

O governo federal promove nesta sexta-feira (11) nova mobilização com servidores em prédios públicos federais e de empresas estatais em todo o país. O objetivo é eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite os vírus da dengue, da febre chikungunya e da zika. A ação envolve ministros e presidentes de empresas, bancos públicos e autarquias.

Segundo o Ministério do Planejamento, o objetivo é reforçar a atenção da sociedade, em especial do funcionalismo público federal, para o combate ao Aedes aegypti e assegurar que todos os servidores estejam informados e engajados de forma permanente em ações para eliminação dos criadouros do mosquito.

De acordo com a pasta, a ação intensifica as vistorias nos imóveis federais e serve para que os gestores públicos verifiquem a regularidade das ações executadas e se estão sendo realizadas de forma adequada, além de reforçar a continuidade do trabalho. Os gestores também deverão fazer um balanço das atividades de combate ao mosquito desenvolvidas até o momento. Da Agência Brasil

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microcefaliaBoletim divulgado nesta quarta-feira (09) pelo Ministério da Saúde confirmou 745 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso sugestivas de infecção congênita, distribuídos por 18 estados do país. Por enquanto, 88 foram confirmados para relação com a infecção pelo vírus Zika, mas, de acordo com o Ministério da Saúde, este número não representa adequadamente a totalidade de casos relacionados ao vírus. Os dados são de outubro do ano passado a 5 de março.

“Só um pequeno número dessas confirmações deve ser por outras causas”, disse o diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch em coletiva à imprensa. Para ele, perto do aumento de casos da malformação ocasionados pelo vírus Zika, as outras causas estão em número irrelevante. A microcefalia pode ser causada por outras infecções, como sífilis, rubéola e citomegalovírus, entre outros fatores.

Mais 4.231 casos em que há suspeita das malformações estão sendo investigados para confirmação ou não do quadro. Semana passada eram 641 confirmados.

Desde outubro do ano passado foram notificados 6.158 casos suspeitos de microcefalia no Brasil. Destes, 1.182 foram descartados. As investigações começaram em novembro, mas há registros de crianças nascidas com a malformação antes disso. Da Agência Brasil

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Margaret Chan visitará Pernambuco, estado que registra a maior incidência de casos de microcefalia, possivelmente associada ao zika vírus (foto Elza Fiúza / Agência Brasil)
Margaret Chan visitará Pernambuco, estado que registra a maior incidência de casos de microcefalia, possivelmente associada ao zika vírus (foto Elza Fiúza / Agência Brasil)

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, chega hoje (23) ao Brasil para visita oficial. Ela desembarca em Brasília, onde será recebida pela presidenta Dilma Rousseff. Ao longo do dia, estão previstos ainda encontros com ministros de diversas pastas envolvidas na resposta brasileira à epidemia do vírus Zika.

Margaret Chan vem ao país acompanhada da diretora da Organização Pan-Americana de Saúde e diretora regional da OMS paras as Américas, Carissa Etienne. Da capital, ela deve seguir para o Recife, já que o estado de Pernambuco registra o maior número de casos de microcefalia possivelmente associados à infecção (182 casos da malformação confirmados e 1.203 em investigação).

No início do mês, a OMS declarou emergência em saúde pública de interesse internacional em razão do aumento de casos de infecção pelo Zika em diversos países e de uma possível relação da doença com quadros de malformação congênita e síndromes neurológicas. A decisão foi tomada após reunião de um comitê de emergência em Genebra. Da Agência Brasil

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Tata Motors lançaria carro com nome semelhante ao de vírus (Foto Divulgação).
Tata Motors lançaria carro com nome semelhante ao de vírus (Foto Divulgação).

A Tata Motors decidiu mudar o nome do carro Zica, lançamento mundial, por causa da semelhança com o vírus que está fazendo milhares de vítimas no Brasil, o zika. “Em solidariedade com as dificuldades causada pelo recente surto do vírus zika em muitos países, a Tata Motors, como uma empresa socialmente responsável, decidiu renomear o carro”, informou em nota. O modelo da montadora indiana tem como garoto-propaganda o craque argentino Leonel Messi.

O vírus é apontado como principal indutor do aumento de casos de microcefalia no Brasil. A previsão da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que até 4 milhões de pessoas sejam infectadas pelo vírus zika somente no continente americano. Itabuna já vive surto epidêmico do zika, transmitido pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Com informações da Folha.

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Do IG

Um novo tipo de ataque virtual tem surpreendido internautas em diversos países, inclusive no Brasil. Momentos depois de iniciar o sistema operacional do computador, uma mensagem de alerta, geralmente assinada pelo governo, avisa o usuário que todas as funções do computador, bem como os arquivos armazenados nele, estão bloqueados. A mensagem orienta o usuário a pagar uma “taxa” para que seu computador seja desbloqueado. Na hora do susto, muitos pagam, mas nem todos recuperam o acesso ao computador.

O chamado “ransomware” entra em ação depois que o usuário instala um vírus no computador, sem saber, quando clica em um link malicioso recebido por e-mail ou ao acessar uma página de web infectada.

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O PIMENTA informou no dia 18 de março que o índice de infestação da dengue em Itabuna é atualmente de absurdos 14,72% e, se a cidade não enfrenta uma epidemia de proporção semelhante ou pior que a de 2009, é somente porque o vírus em circulação é do tipo 2, o mesmo que andava por aqui naquele ano fatídico.

Pois o sinal de alerta acaba de ser dado para o próximo verão. Na cidade de Niterói (RJ), já se noticia a chegada do vírus do tipo 4, para o qual a população não está imunizada. Nem lá nem aqui.

Do jeito que anda o combate à dengue em Itabuna, na base de mutirões e ações voluntárias, sem planejamento, rigor nem continuidade, o negócio tem tudo para ficar muito feio no próximo verão.

Que Deus nos proteja!!

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Aos que se encontram ansiosos para ver as fotos sensuais da ex-policial Anamara na Playboy de maio, muito cuidado! Estão sendo enviadas mensagens por email, contendo anexos que são apresentados como imagens da apimentada baiana de Casa Nova, que ficou famosa pelas curvas estonteantes e por falar abertamente sobre sexo, sem a menor  cerimônia.

O email, no entanto, é perigoso e não passa de armadilha primária para contaminar os computadores dos incautos. Portanto, deixem de pressa e esperem a revista chegar às bancas para dar aquela geral na ex-policial.