Antônio Fagundes e Wagner Moura em cena de "Deus é brasileiro"
Tempo de leitura: 2 minutos

 

Hoje está tudo tão exposto, tão mecânico e “ostentação caça-likes” que perdeu parte do encanto.

 

Manuela Berbert || manuelaberbert@yahoo.com.br

Se você acha que esse texto é sobre política, sinto muito te desapontar, mas ele não é. Ou talvez seja! Tá tudo tão intimamente conectado que, por vezes, a gente até duvida! Ou não! Mas o fato é que ontem à noite, Bruna Dantas, uma amiga virtual de longas datas, hoje gerente de Produção, Inovação e Conteúdo da LC Barreto Produções, postou uma foto com Antônio Fagundes, ambos rumo à última gravação do filme Deus Ainda é Brasileiro.

As gravações estão acontecendo aqui no Nordeste, em Alagoas, e eu já vinha acompanhando umas coisinhas através dos posts de Bruneca, como é carinhosamente chamada a amiga dos primórdios da internet. É corriqueira a frase que chegamos “por aqui” quando tudo era mato, e ajudamos a desbravar.

Lembro, com saudades, do tempo em que pontos, virgulas e muita imaginação faziam parte do cotidiano das blogguers (Bruna era uma delas), que narravam suas rotinas e aguçavam a imaginação dos leitores. Hoje está tudo tão exposto, tão mecânico e “ostentação caça-likes” que perdeu parte do encanto. E eu escrevo esse texto no lugar de fala de quem tem as redes como ambiente profissional e também como seguidora/telespectadora/leitora de alguns.

A imagem de Fagundes – que virou Fafá nas gravações do novo longa! Ahhh, o Nordeste! – caminhando e sorrindo, rumo ao set de gravação, mexeu comigo. O filme é uma espécie de continuação de Deus é Brasileiro, estrelado por ele e Wagner Moura há alguns anos. Foi um grande sucesso, como vinha sendo o cinema nacional e do nada, ploft, ladeira abaixo também. Não em qualidade, mas em quantidade, talvez. Em incentivo, em movimento, especialmente com a extinção do Ministério da Cultura. Com a reimplantação dele (e eu nem sei se é correto usar essa palavra para descrevê-lo), a cantora, atriz e ativista social Margareth Menezes assume. A minha vontade foi de sentar naquele barquinho famoso do filme, onde “Deus” (vivido por Antônio Fagundes) reflete sobre a vida, e perguntar: “Mas, e aí, Deus ainda é brasileiro?! A gente vai voltar a sorrir?!”.

Manuela Berbert é publicitária.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Rui assegura apoio a Moura na produção de Marighella (Foto Carla Ornelas).
Rui assegura apoio a Wagner Moura na produção de filme sobre Marighella (Foto Carla Ornelas).

O ator baiano Wagner Moura vai dirigir um filme sobre um dos maiores personagens da luta armada contra a ditadura militar no país, Carlos Marighella. Ontem, Wagner reuniu-se com o governador Rui Costa em busca de apoio para a produção cinematográfica da qual será diretor.

O projeto do filme foi apresentado ao governador. “É uma passagem importante da luta contra a ditadura, que vai ser contada com um personagem baiano e imagens da Bahia. Será sucesso sem dúvida e vamos apoiar”, disse Rui.

Wagner Moura disse que a proposta é fazer um filme de ação atraente para o público e possibilite às pessoas “conhecer a história desse baiano”. Com o apoio garantido, o ator e diretor de cinema falou de expectativas quanto à produção: “É muito bom ter o apoio do governo do Estado e espero que possamos fazer um grande filme”.

Tempo de leitura: 3 minutos

Regina FlorêncioRegina Florêncio 
 

Artistas populares são os mais utilizados como munição dessa artilharia insana. O ator Wagner Moura, por exemplo, é coxinha de Ossocubo da Direita em algumas montagens e esquerda caviar em outras. O cardápio ficou maluco e indigesto.

Em tempos de disputa política acirrada e ânimos à flor da pele, usar do bom senso ao compartilhar posts nas redes sociais é essencial. Um FEBEAPÁ de informações equivocadas, bizarrices de todo tipo e a utilização de imagens de pessoas públicas à revelia das mesmas, infesta principalmente o facebook.
Na maioria das vezes o internauta distraído cai na rede dos incautos. Como não confiar naquele seu contato, seu amigo tão politizado, acima de qualquer suspeita, que compartilhou aquele post bacana na timeline dele?
Numa era em que somos soterrados por toneladas de informações, falta tempo para verificar a veracidade de tudo que lemos ou compartilhamos. Quem fabrica o hoaxe (histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na Internet em geral) politico, é claro na sua intencionalidade: atacar um candidato ou projeto político através de um boato. Uma irresponsabilidade que muitas vezes acaba prejudicando quem supostamente seria beneficiado e desmoraliza quem compartilha.
Artistas populares são os mais utilizados como munição dessa artilharia insana. O ator Wagner Moura, por exemplo, é coxinha de Ossocubo da Direita em algumas montagens e esquerda caviar em outras. O cardápio ficou maluco e indigesto. Deu nó no estômago e na cuca:

montagem

1. Por que o Aécio Neves bateu na mulher do Kadu Moliterno?
2. O Wagner Moura é direita, esquerda ou volver?
3. Na Festa do Golpe Comunista 2015 vai ter churrasco de Carne Friboi, que é do filho de Lula, parceiro do Juba, que é o… Kadu Moliterno? Armações Ilimitadas.
4. A Fafá de Belém, perseguida pelo PT de Vitória da Conquista, será obrigada a cantar a Internacional Socialista nos Eventos Oficiais do Estado sovietizado? A Nicete Bruno confirma a informação.
5. O primo do candidato Aécio Neves é o imperador asteca Cláudio Montezuma, líder de um cartel do narcotráfico latino americano? Dilma ouviu isso no ponto eletrônico durante o debate do SBT.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do Estadão:

Wagner Moura fará sua estreia em Hollywood. De acordo com o site Hollywood Reporter, o ator baiano será o vilão do filme Elysium, que deve estrear em 2012. Dirigido por Neill Blomkamp, o longa de ficção científica será estrelado por Matt Damon, Sharlto Copley e Jodie Foster.

Ainda não há muitas informações sobre o filme. Sabe-se que será futurista, com Damon no papel de ex-presidiário. Além de vilão, o personagem de Wagner Moura é descrito como possuidor de um “senso de humor louco”.

O site norte-americano afirma que a escolha do ator brasileiro ocorreu após o sucesso de Capitão Nascimento nos filmes da franquia Tropa de Elite, que levaram prêmios internacionais. O último longa dirigido por José Padilha tornou-se a maior bilheteria do cinema nacional.