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Wagner, Otto Alencar e Rui Costa em evento hoje na UPB.
Wagner, Otto Alencar e Rui Costa em evento hoje na UPB.

O vice-governador Otto Alencar foi sacramentado como o candidato do governo ao Senado em 2014 durante ato realizado, hoje, na UPB. A cabeça de chapa é do PT. Secretário Estadual da Casa Civil, Rui Costa é o nome à sucessão de Jaques Wagner. O evento teve a presença, segundo a organização, de cerca de 150 prefeitos, 100 ex-prefeitos e 80 vereadores.

A chapa majoritária governista tem ainda a definir o nome do vice. Marcelo Nilo (PDT) e Mário Negromonte (PP) são os nomes cogitados. Nilo diz que ainda sonha em ser candidato ao governo, mas espera um alô do governador Jaques Wagner e de Rui Costa.

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Política com Vatapá (A Tarde)

Logo após ter participado da reunião do comando do PT, no Hotel Fiesta, que escolheu Rui Costa como candidato do partido ao governo, o senador Walter Pinheiro encontrou um grupo de amigos, colegas de partido, do lado de fora da sala do encontro.

Um deles falou:

– É, Pinheiro, não tinha mesmo como dar para você. Wagner entendeu que agora é Rui quem faz tudo. Fez a Via Expressa, fez a transação do metrô andar, fez a Fiol, está fazendo o Porto Sul, o Complexo de Viadutos do Imbuí, tudo. Quem é que aguenta com isso?

Um outro, que ouvia a conversa, falou:

– O papo está bom, mas vou ter que ir.

– Que pressa é essa, rapaz? Fique mais um pouco com a gente.

– Não dá não. Com esse negócio de PED faz três semanas que eu praticamente abandonei minha mulher. E eu preciso fazer um filho.

E Pinheiro:

– Fale com o Rui. Ele faz.

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Wagner entrega rodovia recuperada (Foto Pimenta).
(Foto Pimenta).

Após quase 20 anos de promessas, a estrada que liga Barro Preto à BR-415, no sul da Bahia, será entregue totalmente recuperada neste domingo (1°), às 9h.

A BA-120 recebeu nova pavimentação em um investimento de, aproximadamente, R$ 10,7 milhões, segundo o governo.

Com a obra, o percurso de 12 quilômetros agora está sendo feito em até dez minutos, contra os 40 minutos do período de estrada esburacada.

A solenidade terá a presença do governador Jaques Wagner, do vice Otto Alencar e da prefeita de Barro Preto, Jaqueline Mota.

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Wagner escolhe Rui Costa para disputar a sucessão de 2014 pelo PT (Foto Manu Dias).
Wagner escolhe Rui Costa para disputar a sucessão de 2014 pelo PT (Foto Manu Dias).

O secretário da Casa Civil, Rui Costa, deverá ser o nome do PT na sucessão ao governo baiano em 2014. O governador Jaques Wagner anunciou a sua escolha pessoal em entrevista a uma emissora de rádio de Salvador, a Metrópole FM.

– A minha indicação para o diretório estadual do PT é o secretário da Casa Civil. Agora é Rui se colocar e se apresentar – disse o governador.

O posicionamento de Wagner fez dois dos pré-candidatos petistas se pronunciarem. José Sérgio Gabrielli falou dos riscos do governo no processo eleitoral de 2014, com candidatura de oposição e uma do mesmo espectro político (Lídice da Mata). Já o senador Walter Pinheiro disse que ao PT cabe a escolha. Luiz Caetano, ex-prefeito de Camaçari, já se deu por vencido ao juntar-se a Wagner e Rui Costa.

A decisão deve ser oficializada amanhã, em reunião do diretório do PT, e sacramentada no sábado, 30. O clima interno não é dos melhores, estando sujeito a raios e trovoadas.

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jerbersonJerberson Josué |  jerbersonjosue.josue@facebook.com

 

Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Um gesto sensato do governador Wagner e do PT pode prorrogar a permanência do atual projeto de governo que comanda o Estado. Não por acaso, centenas de militantes apoiam, na atualidade, o nome do senador petista Walter Pinheiro, à sucessão de Wagner.

O PT, que em 2006 obteve a vitória mais simbólica do Brasil, entrando para história política da nação como o partido que esfacelou os resquícios do clientelismo e do coronelismo simbolizados por Antônio Carlos Magalhães, precisa ser, agora, coerente com sua história. Pinheiro, nesse citado ano de 2006, foi o deputado mais votado do PT, no país inteiro.

A militância, atenta à história do partido, não aceita que sua bela trajetória seja rasgada e esquecida com o triunfo de um nome cuja escolha se daria nos moldes das indicações do já enterrado PFL de ACM. Prefere a competência, a integridade e a inegável amplitude do horizonte intelectual de Pinheiro, aliançada à sua indescritível e inenarrável sensibilidade social.

A história de Pinheiro no Partido dos Trabalhadores, tão simbólica quanto hercúlea, passa por anos de dedicação, tendo sido um dos mais atuantes vereadores da capital baiana e exercendo por quatro vezes consecutivas um destacado mandato de deputado federal. Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Em sintonia com o mundo globalizado, antenado com a mobilidade urbana, o desenvolvimento sustentável e o papel inovador da juventude no contexto social, preocupado em melhorar a educação e agir firmemente para dar mais segurança e saúde aos baianos, Pinheiro possui ainda o agradável perfil de um gestor moderno que deve fomentar a cultura, impulsionar a economia e e demonstrar obsessão pela melhoria dos indicadores socioeconômicos.

Não há dúvidas de que é chegada a hora da sensatez, e a sensatez recomenda respeito à história e ao pleito democrático da militância. A sensatez recomenda a melhor opção para a Bahia. A sensatez recomenda o senador Pinheiro como sucessor de Wagner. Enfim essa é a hora e a vez de Pinheiro.

Jerberson Josué é militante do PT em Ilhéus.

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juizoO ex-presidente Lula utilizou boa parte de seu discurso na inauguração da fábrica da Itaipava em Alagoinhas para defender o legado do PT à frente do governo federal, mas tentou ao máximo fugir de perguntas ligadas à política.

A imprensa insistia, Lula escapava, até que no finalzinho do evento ele não teve como evitar uma palavra, ainda que breve e inconclusiva, sobre a sucessão estadual.

Lula tem preferência pelo ex-presidente da Petrobras e atual secretário de Planejamento e Tecnologia do Estado, José Sérgio Gabrielli, cujo nome chegou a citar algumas vezes em seu discurso. Aos jornalistas, Lula afirmou que a condução do processo é do governador Jaques Wagner, que prefere Rui Costa, titular da Casa Civil.

A Rui e a Gabrielli, o ex-presidente recomendou que tenham juízo na disputa.

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Lula e Wagner participaram da inauguração da fábrica, ao lado do diretor do Grupo Petrópolis, Walter Faria (foto Pimenta)
Lula e Wagner participaram da inauguração da fábrica, ao lado do diretor do Grupo Petrópolis, Walter Faria (foto Pimenta)

O Grupo Petrópolis inaugurou nesta sexta-feira (22) a fábrica da cerveja Itaipava em Alagoinhas, marcando uma nova etapa no processo de expansão da marca, que pretende conquistar o mercado nordestino. O primeiro passo foi a instalação da fábrica baiana, responsável por abastecer também os estados de Sergipe e Alagoas; o próximo será a inauguração de uma nova planta industrial, na cidade de Itapissuma-PE, a 45 quilômetros de Recife, prevista para maio de 2014.

A empresa, vice-líder do setor no país, com 11,36% de participação no mercado, tem um planejamento com foco na presença em todo o território nacional até 2020. Com a fábrica de Itapissuma, a Itaipava cobrirá o restante do Nordeste, somando 86 centros de distribuição.

A inauguração da fábrica de Alagoinhas foi marcada por um megaevento, apresentado pelo empresário e comunicador Roberto Justus  e com a presença de autoridades como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Jaques Wagner, além de celebridades do mundo esportivo, entre elas a ex-jogadora de basquete Hortência e o lutador Júnior Cigano, patrocinado pelo energético TNT, um dos produtos do Grupo Petrópolis. O evento foi encerrado com uma festa animada pelo grupo Babado Novo.

A fábrica, construída em 11 meses, recebeu investimento de R$ 600 milhões e gera 500 empregos diretos somente em sua planta. Outros 3.500 empregos são estimados na logística de distribuição da cerveja. A unidade de produção conta com tecnologia de ponta, que reduz em 50% o consumo de água, além de reciclar 98% dos resíduos.

A empresa chega à região com uma arrojada estratégia de marketing, ancorada no mote “Sou 100% você, Bahia”. Além de dar nome às arenas Fonte Nova e Recife, a Itaipava pretende investir em uma série de eventos temáticos, como ressaltou o diretor de mercado do Grupo Petrópolis, Douglas Costa. “Teremos ações de marketing bastante agressivas, que no momento ainda não podem ser reveladas”, declarou.

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João Gualberto é pré-candidato ao governo do estado pelo PSDB (foto Gabriel Seixas)
João Gualberto é pré-candidato ao governo do estado pelo PSDB (foto Gabriel Seixas)

Os adversários do governo Jaques Wagner trabalham em busca do consenso, com a expectativa de divulgar sua chapa majoritária quinze dias após o anúncio das candidaturas oficiais. Há alguns dias, o peemedebista Geddel Vieira Lima definiu sua chapa dos sonhos, na qual ele próprio seria o cabeça, ficando a vice para o empresário João Gualberto (PSDB), ex-prefeito de Mata de São João, e o ex-governador Paulo Souto (DEM) como postulante ao Senado.

Hoje em Itabuna, onde teve contato com a imprensa em companhia do deputado federal Jutahy Jr., ambos  a convite do deputado estadual Augusto Castro, Gualberto disse que concorda com os nomes lembrados por Geddel, mas sugeriu outra combinação. Naturalmente, com ele como candidato a governador.

“Geddel falou da chapa dos sonhos dele. Nos meus sonhos, ela é um pouco diferente”, disse o empresário que construiu fama de bom gestor. Logo em seguida, ele procurou afastar a polêmica: “estamos muito unidos e ainda é cedo para decidir.

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Wagner vem para evento de fundação da Ufesba (Foto José Nazal).

Pendência referente à contribuição partidária pode impedir o governador Jaques Wagner e mais 400 filiados ao PT de votar no Processo de Eleição Direta (PED) da legenda, que será realizado neste domingo (10). A informação está publicada em matéria do jornal Tribuna da Bahia.

Segundo a matéria, os filiados teriam que encaminhar até o dia 30, à Executiva Nacional, informações necessárias à emissão de boletos de pagamento. O presidente estadual do PT, Jonas Paulo, atribuiu a situação a um erro da Executiva, que não teve tempo para emitir os boletos.

– Ganhamos um recurso, por unanimidade, e a direção nacional acolheu, mas ainda não teve condições operacionais para emitir os boletos. Nós estamos propondo que façamos aqui – declarou Jonas Paulo.

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A diretora da Rádio Difusora de Itabuna, Cátia Gomes, registrou noticia-crime na Polícia Civil e na Polícia Federal, depois que a transmissão da emissora foi interrompida nesta terça-feira (5), por volta do meio-dia. A interrupção ocorreu no momento em que seria iniciada uma entrevista ao vivo, no estúdio, com o governador Jaques Wagner.

A direção da rádio suspeita de que houve ato de vandalismo e um ex-funcionário da Difusora pode estar envolvido. Mesmo sem transmissão, a entrevista com o governador foi realizada para ser levada ao ar posteriormente.

A rádio somente voltou ao normal por volta das 17 horas, após reparos feitos por técnicos da própria Difusora e da operadora de telefonia Oi. Segundo a emissora, houve confirmação da sabotagem porque um fio de sua linha de transmissão foi cortado.

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Wagner e Lídice, separados por um pernambucano
Wagner e Lídice, separados por um pernambucano

É “prego batido e ponta virada”. A senadora Lídice da Mata (PSB) será candidata ao governo baiano, mesmo sem o apoio do governador Jaques Wagner, mas o PSB somente deixará os cargos que ocupa no Estado (no primeiro escalão, apenas a Secretaria de Turismo), em dezembro. No caso, sai na mesma leva dos demais ocupantes que pretendem disputar mandato eletivo.

Lídice, no entanto, faz discurso conciliatório. Ela diz entender a situação de Wagner, mas pondera que não poderia negligenciar o projeto nacional do PSB, que tem o governador pernambucano Eduardo Campos como candidato a presidente. De acordo com a senadora, não há que se falar em rompimento nem de sua ida para o campo oposicionista.

Numa demonstração de que, até prova em contrário, o divórcio é amigável, Lídice afirmou ao jornal A Tarde:

– O governador já disse que não nos apoiará, o que não quer dizer que eu seja uma candidatura da oposição. Apenas não serei a candidata do governador e da base do governador.

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gabrielliOs momentos que antecedem a definição sobre o nome que será escolhido pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, para sucedê-lo ainda permitem algum espaço para a disputa. Embora o governador manifeste explicitamente sua preferência pelo secretário da Casa Civil do Estado, Rui Costa, o titular da Secretaria de Planejamento e Tecnologia, José Sérgio Gabrielli, mantém-se no páreo.

Ex-presidente da Petrobras, Gabrielli também tem seu padrinho, que não é qualquer um, senão o próprio Luiz Inácio Lula da Silva. Além desse apoio, o  desafiante de Rui Costa faz intensa campanha nas redes sociais (confira aqui e aqui), com uma estratégia que inclui a divulgação de vídeos com manifestações de apreço feitas por diversas personalidades, a exemplo do ex-governador Waldir Pires, atualmente vereador em Salvador.

No PT,  também permanecem almejando a candidatura ao governo o senador Walter Pinheiro e o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano.

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Wagner não faz mais mistério: seu candidato, salvo mudança brusca de rota, será Rui Costa
Wagner não faz mais mistério: seu candidato, salvo mudança brusca de rota, será Rui Costa

Levi Vasconcelos | Tempo Presente (A Tarde)

O PT fará festa para anunciar o que Deus e o mundo já sabem: o ungido para tentar suceder Jaques Wagner é Rui Costa.

Ontem, na Base Aérea de Salvador, enquanto esperava o desembarque da presidente Dilma, Wagner conversava comigo e Mário Kertész (faríamos uma entrevista com Dilma para a Tudo FM/Rede Litoral e Metrópole) quando ele falou das suas conclusões sobre cada um dos quatro postulantes petistas, após ressalvar que a questão se afunilou entre o senador Walter Pinheiro e Rui Costa. Veja.

Luiz Caetano: ‘Traçou uma estratégia pensando em ser deputado federal’.

José Sérgio Gabrielli: ‘É um bom quadro, tem boas qualidades, mas passou muito tempo fora, não amassou  barro na Bahia’.

Walter Pinheiro: ‘Também é um bom quadro, mas, se deixar o Senado, o PT perderia um dos seus melhores senadores’.

Rui Costa: ‘Tem merecimentos, entre eles o de ter desembrulhado o metrô de Salvador’.

A pergunta lógica e natural:

– Mas não é um risco colocar um candidato pouco conhecido e de pouco apelo popular?

– Qualquer eleição, seja quem for o candidato, tem risco. Se formos para as pesquisas, alguns têm um pouco mais e outros um pouco menos. Se Pinheiro se elegeu senador, Rui teve mais de 200 mil votos para deputado. Vamos botar o pé na estrada e seguir.

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Política com Vatapá (A Tarde)

Conta o repórter Donaldson Gomes, presente no ato, que terça última o governador Jaques Wagner foi ao Centro de Convenções participar da abertura da Feira do Empreendedor 2013, promovida pelo Sebrae.

De repente, um dos empreendedores, dono de uma indústria de cachaça no interior, aparece querendo presenteá-lo com duas garrafas, na vista de toda a imprensa.

Nelson Simões, chefe do cerimonial do governo, barrou a pretensão:

– Amigo, se você quiser, nos entregue que faremos chegar até ele. Mas entregar a ele pessoalmente, não dá.

– Por que não?

– É inconveniente. A imprensa está toda aí. Imagine a foto do governador com duas garrafas de cachaça na mão. Vão dizer o quê?

– Mas como? Eu dei uma garrafa de presente ao presidente do Panamá na vista de todo mundo e ele aceitou. Por que o governador não pode?!

– Porque não pode.

E fez-se silêncio no recinto.

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Governador e ministro também se reuniram com representantes de órgãos ligados à questão indígena e à área da segurança (foto Alberto Coutinho)
Governador e ministro também se reuniram com representantes de órgãos ligados à questão indígena e à área da segurança (foto Alberto Coutinho)

Cautelosamente separados, representantes de índios e produtores rurais do sul da Bahia se reuniram nesta sexta-feira (25) com o governador da Bahia, Jaques Wagner, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Foram seis horas de diálogo, primeiro com os agricultores, na Procuradoria Geral do Estado, e em seguida com lideranças indígenas, na Fundação Luís Eduardo Magalhães.

O que ficou encaminhado foi a proposta de uma mediação para facilitar a busca de entendimento na questão em torno da disputa de uma área de 47 mil hectares, que abrange fatias significativas dos municípios de Ilhéus, Buerarema e Una.

“O que garante a legalidade de qualquer ato é uma sentença do Poder Judiciário. Fora isso, só teremos a pacificação se as partes aceitarem a mediação que estamos tentando construir. O fundamental é não sacrificar as duas partes com esse ambiente de hostilidade permanente em Buerarema e esta é uma questão que o Estado brasileiro precisa resolver” – declarou Wagner.

A informação oficial é de que, até a próxima semana, Governo da Bahia e Ministério da Justiça assinarão um termo de cooperação técnica para formatar uma versão do Plano de Segurança com Cidadania, especificamente voltado para comunidades indígenas. O governador e o ministro também se reuniram ontem com representantes de órgãos ligados à questão indígena e da área de segurança