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O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, dá sinais cada vez mais evidentes de que já fez a sua escolha na sucessão baiana. Durante visita do governador Jaques Wagner, no sábado, não foram poucas as tentativas do grupo do ex-ministro Geddel Vieira Lima de promover  uma reaproximação.

Segundo uma fonte, houve diversos contatos telefônicos para que Newton Lima, logo após a decolagem de JW, fosse ao encontro de Geddel, que também estava na cidade. Lima, no entanto, optou por um encontro reservado com o governador e o levou até o aeroporto, num chamego só.

Depois de embarcar o governador, o prefeito se recolheu e não quis atender as insistentes ligações de um secretário municipal. O que fez, isolado, a sua escolha por Geddel.

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Geddel em Ilhéus: "Cacete" nos adversários e esperança para o eleitor (Foto José Nazal).

A campanha peemedebista parece ter encontrado o ‘caminho’ para tentar fazer do deputado federal e ex-ministro Geddel Vieira Lima o vitorioso das urnas em outubro na disputa pelo Palácio de Ondina. Em Ilhéus, ontem à tarde, ele deu pistas de qual será sua estratégia na guerra eleitoral contra o ex-aliado Jaques Wagner (PT) e o ex-governador Paulo Souto (DEM).

Para um público de aproximadamente 300 pessoas, num encontro com lideranças regionais do seu arco de alianças, Geddel iniciou discurso afirmando estar angustiado, triste com a Bahia de hoje.

No script, primeiro vêm os índices da criminalidade no estado, depois a saúde. Bate na educação, no programa de alfabetização Topa (“é uma variante do Todos pela Educação, do governo federal”). E, na tribuna do plenário da Câmara, prega a la Edir Macedo. Gesticula bastante, bate a mão no pedestal à semelhança de um pastor ou juiz após anunciar sentença. Tá tudo errado, imagina.

Geddel: eleição de petista foi milagre.

Os gestos e as palavras são bem escolhidos para animar a militância, afinal, ele possui 9% nas pesquisas, apesar de estar em campanha desde junho do ano passado, quando rompeu oficialmente a aliança com o atual governador Jaques Wagner.

E sobre as pesquisas, diz que estas de nada valem neste momento. Se põe a lembrar do ex-aliado Jaques Wagner. Em maio, junho de 2006, prega, o petista pontuava com 5%, 10% das pesquisas. “Ninguém acreditou que fossemos capaz de produzir esse milagre [da eleição de Wagner, ainda no primeiro turno]“, acentua, para dizer aos militantes que o povo o tinha como guia de cego naquele início de campanha com índices desanimadores.

Ou seja, se vê hoje como Wagner em 2006. É o discurso “motivacional”. Para dar tons mais dramáticos, pontua que luta contra um governo de gasto diário de R$ 500 mil em propaganda no ano passado.

Paulo Souto começou com 70%, e tomou cacete no primeiro turno.

Souto "tomou cacete no 1º turno".

Do outro lado, o adversário Paulo Souto estava com belos índices de aprovação de governo. “É um que tem uma autoridade muito grande pra falar de pesquisa. Porque começou com 70% e tomou cacete no primeiro turno”.

Os termos e a inflexão na voz têm objetivo: mais do que dizer, convencer o seu “rebanho” de que tem chances. “Acreditem no sonho, se alimentem da esperança, arregacem as mangas e vão pras ruas”.

Após falar de sua angústia com a violência que viceja por estas terras de Todos os Santos e das famigeradas pesquisas, lembra que já espalharam todo tipo de boato para minar a sua campanha.

E aponta como autores das maldades os ex-amigos do PT. – Disseram que Lula me tirararia do Ministério [da Integração Nacional], depois diziam que João Henrique estava brigado comigo, que Edmundo Pereira iria para o PCdoB, que eu não faria sucessor no ministério, que Lula, nas viagens à Bahia, iria mandar eu retirar a candidatura.

Depois de enumerar todos os boatos acima, constata, para alegria das três centenas de militantes: “e como um castelinho de cartas, todas as mentiras foram sendo derrubadas”. Àquele momento, a militância entra numa espécie de êxtase.

O que dizem de mim? Que fui um preguiçoso, omisso ou corrupto? Não.

Hora de falar de suas qualidades, não sem antes pontuar o que imagina como defeitos alheios, “reforço” de que não será um enganador: – o que dizem de mim? Que fui um preguiçoso, omisso ou corrupto? Não. O que eles dizem de mim é que investi demais no estado. É que privilegiei a Bahia, fazendo com que 300 municípios tenham a marca do meu trabalho. Isso é o que respalda o meu discurso.

Aqui, uma pausa para relembrar aos militantes o que “a mídia preconceituosa do sul” fez contra ele: foi “condenado” porque repassou 60% dos recursos de combate às enchentes, para a Bahia. De origem carlista, Geddel segue, aqui, a estratégia do seu criador, Antônio Carlos Magalhães, que tratava de carrear para os seus aliados na Bahia quase todos os recursos federais para o estado. Talvez 5% ficassem para os adversários.

O peemedebista se diz preparado para assumir o governo. Afirma que Souto teve oito anos para poder fazer algo pelo Estado e Wagner, qualificado como omisso e incompetente, quatro anos. Agora, diante dessa Bahia tida como sem rumo, é a sua vez. “O que tenho a lhes oferecer é a esperança”.

Sobre Wagner, disse que saiu do seu governo quando percebeu que essa era uma gestão que não mais lhe alimentava sonhos. Se não alimentou, apressou, como se vê: o de ser eleito novo mandatário da Bahia, ainda em 2010. As projeções miravam 2014, por conta da ruptura inevitável.

Em Salvador, um carro é roubado a cada hora.

À esquerda da tribuna da Câmara, o ex-deputado e candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa, o médico Renato Costa, se achega ao blogueiro e constata: “Discurso matador”. As palavras, escolhidas com precisão quase cirúrgica, de fato, empolgaram a multidão. Mas a bola da vez é mesmo seu ex-aliado.

Wagner para adversários: "mágicos" (Foto José Nazal).

Wagner, poucas horas antes, estava no Hospital Regional Luiz Viana Filho, para entregar obras e anunciar outras importantes, além de alertar eleitores contra “os mágicos que vão aparecer na televisão com uma cartolinha” com solução também mágica para todos os males. Uma panaceia. Dizia isso quando falava de segurança pública.

E ainda versando sobre segurança, Geddel fala que não se pode atribuir ao crack – como tem feito o governo – os milhares de homicídios ocorridos no estado, e outros tipos de crimes. “Em Salvador, um carro é roubado a cada hora. Em Feira de Santana, neste mês, duas mortes a cada dia”.

Depois dos dados, promessa. Em seu governo, o secretário de Segurança Pública não será de fora das polícias Civil ou Militar. Os dois nomes de Wagner na segurança pública tiveram ou têm como origem a Polícia Federal. Para Geddel, este é um fato que desestimula os policiais. E lembra que os federais têm contracheques gordinhos se comparados aos de militares e civis. “Ganham três ou quatro vezes mais. É desestimulante”.

Ali, Geddel está acompanhado de alguns deputados e também do senador César Borges. Este, foi o penúltimo a falar. Borges disse que não era homem de ser seduzido, na idade que tem, por falsas promessas. Tratava-se de ataque direto ao governo. Por isso, aliou-se a Geddel em vez do “omisso” Wagner.

Voltemos ao ex-ministro: o peemedebista critica a lentidão do governo no licenciamento e obras do Porto Sul, que se arrastam “há quase quatro anos”. Nem o projeto do porto público foi entregue ainda, acrescentou. Falou de empregos, da falta de ações no sul da Bahia. Num tom que se pretendia messiânico, encerrou pedindo uma ‘chancezinha’. Depois de abraços dos correligionários e novos aliados, Geddel falou de… pesquisas ao Pimenta.

Crença em pesquisa? (Foto Pimenta)

Deputado, o senhor relembrou a história de Wagner em 2006. Hoje, o senhor tem índices parecidos com os dele naquele período.

(interrompe) Não, não.

O Vox Populi diz que o sr. tem 9%?

Eu tenho pesquisas que mostram que nosso índice é muito maior que isso.

O sr. não acredita no Vox Populi?

(irônico) Eu acredito em todas as pesquisas. Só estou dizendo que tenho pesquisas internas que já nos mostram num patamar bem acima desse. Mesmo que considere esse, não pode ser diferente. [O desempenho] vai melhorando à medida que completamos a chapa, as pessoas conheçam nossas propostas e posições e a nossa estrutura fortíssima de aliança participe do processo, fazendo o debate.

Mas a pergunta é: o sr. considerou a eleição do seu ex-aliado um milagre. A sua, acontecendo em 2010, também o seria?

Claro que não. A posição lá [em 2006], era absolutamente diferente. O ex-governador [Paulo Souto] tinha, à época, 70% de aprovação. O atual governador, com toda a estrutura, toda máquina, toda propaganda, não passa de 38% [44%, segundo o Vox Populi].

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Conhecedor do resultado que terá o bate-chapa entre Waldir e Pinheiro, o governador Jaques Wagner preferiu ficar longe de Salvador neste domingo e confirmar o placar somente quando algum delegado do PT se dispuser a telefonar-lhe. De manhã cedo, Wagner “se picou” para Santo Estêvão e ainda irá para Itapetinga, onde tem compromissos oficiais.

Alguns petistas, que gostariam de transformar o encontro de hoje em um grande ato de unificação da legenda, lamentam a ausência do governador.

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Representantes dos diretórios do PT e do PSB em Ilhéus terão uma prosa reservada com o governador Jaques Wagner, que visita o município, em instantes, para entrega de obras no Hospital Geral Luiz Viana Filho. Os vermelhos e as pombinhas querem apresentar mais uns pedidos, reforçando a lista apresentada quando foi selada a união entre os dois partidos, com o aval do Galego.

Além do recapeamento asfáltico de vários bairros e da reforma das centrais de abastecimento do Malhado e da zona sul, pedidos anteriormente, querem o apoio do governo estadual na recuperação das unidades básicas de saúde, encontradas em condições lastimáveis, empréstimo de patrulha mecânica para recuperação das estradas vicinais e sinalização turística.

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Geddel e Wagner visitam Ilhéus, no sábado.

Os pré-candidatos a governador Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB) estarão em Ilhéus, no próximo sábado (29). Mas, parece, não há risco de um perigoso ‘cruzamento’ na ‘Terra de Gabi’.

O governador e candidato à reeleição estará no Hospital Geral Luiz Viana Filho, para inaugurar as obras do pronto-socorro e do mais moderno centro de diagnóstico por imagem do interior baiano.

Geddel participa de um encontro na Câmara de Vereadores no qual se discutirá legislação e contabilidade eleitoral e marketing político. Os dois compromissos, o de Geddel e o de Wagner, estão agendados para as 9 horas.

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Uma das revelações do Itabuna na campanha de vice-campeão do Baiano de Juniores, o atacante Wagner viajou para Salvador. Ainda hoje, o atleta será submetido a exames médicos e, caso aprovado, será contratado pelo Vitória, revela o repórter Fábio Luciano, do Pimenta.

O jogador encheu os olhos de dirigentes rubro-negros também pelo seu desempenho nas rodadas finais do Baianão 2010, quando atuou pelo profissional e conseguiu fazer três gols. A negociação será lucrativa tanto para Wagner como para o Itabuna. Cada um tem direito a 25% do passe e um grupo de empresários locais, aos 50% restantes.

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Azevedo 'Lindo-Olhar' alfineta Wagner.

Se é indicador de uma definição quanto a quem vai apoiar na campanha a governador, não se sabe. Porém, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) fugiu ao seu estilo e usou de ironia para contestar Jaques Wagner.

Na sexta (21), o governador baiano disse no Alerta Total, da TV Cabrália, que seria mais rápido executar a construção da barragem no rio Colônia e resolver, definitivamente, o problema da falta dágua em Itabuna se o abastecimento fosse administrado pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). No município, o serviço é municipalizado e está sob a responsabilidade da Emasa.

Hoje, Azevedo foi ao estúdio da emissora da Rede Record, defendeu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e deu estocada no petista:

– Se resolvesse o problema [entregar o abastecimento à Embasa], eu entregaria na mesma hora. Olha, Ilhéus tem problemas de abastecimento, tem bairro com problema de chegar água. Então, se resolvesse mesmo…

Em tempo: O município de Ilhéus é atendido pela Embasa, a empresa estadual. Ainda na entrevista ao apresentador Tom Ribeiro, Azevedo disse que o que vai resolver a falta dágua é a construção da barragem. Também afirmou que ainda não definiu quem apoiará na disputa ao governo do Estado. Disse que vai aguardar a oficialização das candidaturas. Ele não é bobo.

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O governador da Bahia, Jaques Wagner, participou nesta terça-feira, 25, da abertura do 11º Congresso Brasileiro dos Municípios, que acontece até amanhã (27) em Salvador. Em seu discurso, Wagner defendeu a necessidade de fortalecimento das gestões municipais e pregou a conciliação entre os políticos.

“Quando os políticos brigam, o povo é quem perde”, afirmou Wagner, acrescentando: “passando o momento eleitoral, a gente deixa a questão partidária de lado”.

O recado foi muito mais para os adversários de Wagner do que para os gestores municipais presentes ao evento.

(Com informações do Bahia Notícias)

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Wagner (à dir.) repreende o 'violento' Bornhausen.

O governador Jaques Wagner (PT) reagiu à previsão do ex-senador Jorge Bornhausen de que teremos em 2010 uma campanha eleitoral “sangrenta”. Na entrevista que concedeu à Rede Baiana de Rádio, o governador baiano disse que a afirmação do presidente de honra do DEM.

– Bornhausen é um homem que tem uma tradição de fazer política dessa forma, tentando acusar, ofender. E aí, quando acontece o mensalão do DEM, a valentia [dele] vai pra casa.

Wagner acredita que declarações como a do líder democrata estimulam a violência. “[Bornhausen] Está convocando as pessoas para fazer uma campanha errada. Campanha política tem de ser debate de idéias. Acho um péssimo exemplo e ele deveria se desculpar”.

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O governador Jaques Wagner é o entrevistado desta noite do programa Canal Livre, da TV Bandeirantes. Provocado sobre carlismo e Geddel Vieira Lima, o petista disse que o legado desta corrente política é do ex-governador Paulo Souto, do deputado ACM Neto e do senador ACM Júnior. Para Wagner, Geddel é carlista apenas nos métodos, modos de fazer política.

– Na verdade, o PMDB baiano está sem identidade política. Os métodos são muito semelhantes aos usados anteriormente pelo grupo do PFL. É o constrangimento, a tentativa de imposição.

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A edição dominical d´A Tarde traz matéria dando conta de suposto desvio de R$ 56 milhões na Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). O titular da Pasta, Jorge Solla, repele as acusações da bancada de oposição na Assembleia Legislativa e do Ministério Público Estadual. Segundo ele, os valores exorbitantes são de contratos sub judice, daí a necessidade da dispensa de licitação.

Colocando mais lenha na fogueira, o oposicionista Heraldo Rocha, do DEM, diz que as supostas fraudes nas dispensas seriam a gota dágua para que o governador Jaques Wagner exonere o secretário Jorge Solla. “De outra forma, estaria o governador assumindo a responsabilidade por tudo de irregular que vem ocorrendo na secretaria”, exagera.

Não bastasse a confusa segurança pública…

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Pesquisa de intenções de voto para governador em Ilhéus, feita nos dias 15 e 16 de maio, aponta uma ‘virada’ para o petista Jaques Wagner. Segundo um levantamento de consumo interno, ele teria praticamente a soma de votos dos seus principais oponentes, Paulo Souto e Geddel Vieira Lima. A diferença pró-oposição é de mísero meio ponto percentual.

A situação de Wagner em Ilhéus é melhor do que em Itabuna, onde a sua vantagem para Souto, por exemplo, era pequena. E, na pesquisa Vox Populi, incluiu-se Itabuna e Ilhéus ficou fora. O levantamento ouviu eleitores de 36 municípios baianos.

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Marco Wense

Lúcio e Geddel Vieira (Foto Pimenta arquivo 30-08-2009).

Não é verdade que o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, pré-candidato do PMDB ao cobiçado Palácio de Ondina, esteja despreocupado com a mais recente pesquisa de intenção de voto do instituto Vox Populi.

Na sondagem, o peemedebista aparece na terceira posição com 9%, atrás do democrata Paulo Souto (32%) e do petista Jaques Wagner (41%). O presidente estadual da legenda, Lúcio Vieira Lima, esperava um resultado perto dos 15 pontos.

É evidente que Geddel , para evitar um crescente movimento de desânimo  em sua campanha, principalmente entre os prefeitos do PMDB, faz de tudo para não demonstrar  qualquer tipo de preocupação com as pesquisas eleitorais.

Toda boa articulação do PMDB, atraindo o senador César Borges para compor a chapa majoritária e vários partidos para apoiar o ex-ministro, não surtiu o efeito desejado pelos peemedebistas.

Correligionários bem próximos de Geddel, que apostavam em uma melhora do ex-ministro, alguns até falando em uma situação de empate técnico com Paulo Souto, começam a perder a esperança.

Um segundo turno entre Wagner e Geddel parece cada vez mais distante.

RUMO AO HEXA

Victor Wense, meu filho, com seus 12 anos de vida, aluno do Colégio Sagrado Coração de Jesus, assim que recebeu a tabela da copa do mundo de 2010, fez a seguinte previsão.

Oitavas de Final: França x Nigéria, Inglaterra x Sérvia, Alemanha x EUA, Argentina x Uruguai, Holanda x Paraguai, BRASIL x Chile, Itália x Camarões e Espanha x Costa do Marfim.

Quartas de Final: Holanda x BRASIL, França x Inglaterra, Argentina x Alemanha e Itália x Espanha.

Semifinais: Inglaterra x BRASIL e Argentina x Espanha. A grande final: BRASIL x Espanha.

Para Victor Wense, a Argentina perde da Espanha e ganha da Inglaterra, ficando em terceiro lugar. A seleção brasileira, com o placar de 3×2, ganha da Espanha. O terceiro gol, o da vitória, será marcado pelo zagueiro Lúcio.

Brasil Hexacampeão. É a opinião de Victor Wense.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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A pesquisa Vox Populi/Band que apontou o governador Jaques Wagner com 41% das intenções de voto na corrida ao Palácio de Ondina, também avaliou a gestão do petista.

Dos 700 entrevistados, 44% avaliaram como positivo (ótimo ou bom) o governo do “Galego”; 37% consideram regular e 13% como ruim ou péssimo. 6% não souberam ou não responderam à avaliação. Em janeiro deste ano, o percentual dos que aprovavam a gestão atingia 42%; e o de reprovação, 12%.

PT É O PREFERIDO

A pesquisa também mediu preferências partidárias do eleitor baiano. O PT é líder no quesito, com 22%, seguido pelo DEM (5%) e PMDB (2%). PSDB e PV obtiveram 1%, cada. Mas quem ganha disparado é o partido “nenhum“, com 67%. A pesquisa foi feita entre os dias 8 e 11 de maio. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais.

Clique aqui e tenha acesso ao relatório da pesquisa


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Ao romper com o PT baiano e se lançar candidato ao governo, Geddel Vieira Lima passou a fazer críticas ferozes ao grupo do governador Jaques Wagner na tentativa de estabelecer uma polaridade com o grupo atualmente no poder. Simultaneamente, o PMDB, na condição de aliado nacional do PT, colocou-se como segundo palanque da pré-candidata Dilma Rousseff no Estado, embolando o próprio jogo.

A proximidade aos petistas de Brasília e  o afastamento dos petistas baianos pode ter acabado por confundir o eleitor e comprometer a polarização desejada por Geddel, que além de tudo foi aliado e teve participação no governo Wagner até o penúltimo ano do presente mandato.

O pré-candidato do PMDB percebeu a encalacrada…

 Nos últimos dias, Geddel desviou a artilharia do PT e passou a bombardear o ex-governador Paulo Souto, do Democratas. Em disputa, o título de verdadeiro e autêntico opositor de Jaques Wagner. Quem vencer pode faturar um lugar no segundo turno.