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Marco Wense

Os petistas precisam entender que a reeleição do governador Jaques Wagner não depende só do PT. Se não houver uma conjunção de forças, o pré-candidato do DEM, Paulo Souto, pode até encomendar o terno da posse.

Tenha santa paciência! É o mínimo que Wagner deve estar dizendo dos companheiros.

Agora, para aumentar o desespero do governador, vem o presidente estadual da legenda, Jonas Paulo, e diz que o PT não abre mão da vaga de vice-governador.

Segura, Wagner! O touro vermelho é bravo.

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Do blog do Thame

Durante a visita a Coaraci, neste sábado, o governador Jaques Wagner confirmou que a rodovia Ilhéus-Itabuna será mesmo duplicada. “É um compromisso que tenho com a população das duas cidades”, disse.

Embora sem citar a data do início das obras, Wagner revelou que a duplicação será um dos presentes do Centenário de Itabuna.

Como Itabuna faz 100 anos em 2010, conclui-se que…

Sobre a duplicação, leia post abaixo.

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Na visita a Coaraci, no sul da Bahia, o governador Jaques Wagner adotou tom messiânico e defendeu a sua política de alianças que tem atraído ex-carlistas para o governo e, provavelmente, o palanque eleitoral em 2010.

Os críticos internos, diz Wagner, têm de entender que não há outro caminho para vencer o pleito de outubro do próximo ano se não for através da construção de alianças. “Sigo o exemplo do presidente Lula”, observou.

No palanque oficial deste sábado, em Coaraci, estava um dos críticos ferozes desta aliança, o deputado federal Geraldo Simões – que estava bem tranquilo e conversou naturalmente com o governador.

Dentre os “ex-carlistas” no governo de Wagner estão os secretários estaduais Roberto Muniz (agricultura) e João Leão (infraestrutura). Também neste sábado, uma das surpresas políticas foi a declaração pública de voto do deputado federal Félix Mendonça (DEM), que anunciou ir de Wagner em 2010.

Wagner esteve em Coaraci para inaugurar uma unidade ‘compacta’ do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), a biblioteca pública Antônio Ribeiro Santiago, a reforma da praça Pedro Procópio e a passarela Alcebíades Sales. Além disso, também foram entregues títulos de terra e anunciada a reforma do Hospital Geral de Coaraci, que passa a ser administrado pelo município.

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Marco Wense

O pré-candidato do PMDB à sucessão do governador Jaques Wagner, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), aparece na terceira posição em todas as pesquisas de intenção de votos.

Se a eleição fosse hoje, Geddel teria a metade dos votos de Paulo Souto (DEM) e Jaques Wagner (PT), tecnicamente empatados. A vantagem do democrata sobre o petista é de menos de dois pontos percentuais.

A polarização do processo eleitoral, com Souto e Wagner disputando voto a voto, seria uma treva para os peemedebistas, principalmente para o presidente estadual da legenda, o peemedebista-mor Lúcio Vieira Lima.

O PT acredita que o maior problema do geddelismo – espécie de carlismo disfarçado, segundo petistas provocadores – é uma inevitável debandada de prefeitos do PMDB para apoiar a reeleição do governador Jaques Wagner.

Se Geddel não crescer nas pesquisas, não mostrar que sua candidatura é eleitoralmente viável, que pode sair vitorioso, vai terminar sendo vítima do próprio pragmatismo do PMDB.

O ministro, em recente entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, deixa transparecer a sua falta de confiança na legenda: “O PMDB, infelizmente, tem tido o pouco salutar hábito de não se escravizar pelo resultado das urnas. O partido precisa ter posição clara. Se é governo ou  oposição”.

A declaração de Geddel é a prova inconteste de que o PMDB é politicamente instável. Não é confiável.  Suas lideranças – vereadores, prefeitos, governadores, deputados e senadores –, com as honrosas exceções, seguem a cartilha da conveniência e do interesse pessoal.

Sob o comando do bom médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual e presidente do diretório municipal, os peemedebistas de Itabuna, obviamente os mais esperançosos, acreditam que a disputa no segundo turno será entre Geddel e Paulo Souto (DEM).

Os peemedebistas lembram que o então candidato a prefeito de Itabuna, Capitão José Nilton Azevedo, depois de ficar um bom tempo sem nenhuma perspectiva de vitória, foi eleito com mais de 12 mil votos na frente da petista Juçara Feitosa.

A modesta coluna aposta numa disputa acirrada entre Wagner e Souto, com o ministro Geddel fora do páreo. E aí cabe uma pertinente pergunta: Geddel, em um eventual segundo turno, ficaria com o petista ou o democrata?

O ex-presidente estadual do PT, Josias Gomes, pré-candidato a deputado federal, acha que o ministro Geddel Vieira Lima, em decorrência do presidente Lula, fica com Wagner.

Aliás, muita gente tem esse mesmo raciocínio de Josias. Não acredita que Geddel, depois de tudo que Lula fez, transformando-o em um “super-Geddel”, possa trair o presidente da República.

Mas uma outra declaração de Geddel, também no Estadão, não fecha a janela de um possível apoio a Paulo Souto e, muito menos, ao governador José Serra, pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo tucanato.

Depois de fazer rasgados elogios a Dilma Rousseff, Geddel deixa nas entrelinhas que não vai aceitar qualquer tipo de indiferença em relação a sua candidatura ao Palácio de Ondina.

E mais: além de exigir a presença de Dilma no palanque, ficará vigilante a qualquer gesto da pré-candidata do PT que possa ser interpretado como favorável ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner.

Geddel Vieira Lima diz: “Só terei posições alternativas se for hostilizado. Se perceber que a construção de um projeto político está condicionada às relações pessoais e não política”.

Para os bons entendedores bastam poucas palavras. No caso em tela, até os incautos percebem que nas “posições alternativas” do ministro está embutida a seguinte ameaça: o apoio do PMDB baiano a Paulo Souto em um eventual segundo turno.

Como a declaração do ministro Geddel Vieira Lima está no plural – “posições alternativas” –, ela pode ser estendida para o pré-candidato do PSDB à presidência da República, o tucano José Serra.

Se o PT quer o apoio do geddelismo no segundo round, seja na sucessão estadual ou presidencial, é melhor tratá-lo com mais carinho. A ponta afiada da estrela vermelha não pode tocar no ministro Geddel.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Ricardo “Aloprados” Berzoini é daqueles petistas que quase sempre surpreendem ao abrir a boca (pro bem ou pro mal). Indagado pelo Terra Magazine sobre a possibilidade de dois palanques para a ministra Dilma Roussef na Bahia, ele não titubeou e jogou o amigo (?) Jaques Wagner na fogueira:

– (…) Eu acho que quem tem dois palanques pode até se fortalecer.

Berzoini é presidente nacional do PT, mas está bem mais preocupado com o cenário nacional e a eleição da ministra Dilma Roussef a presidente. Quem ri, de orelha a orelha, é o ministro Geddel Vieira Lima, pré-candidato a governador da Bahia. Ele já garantiu que apoia Dilma e a ela será oferecido mais um palanque. Se cuida, “Galego”.

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Zezéu: críticas a Wagner e neoaliados.
Zezéu: críticas a Wagner e neoaliados.

O deputado federal e coordenador da bancada nordestina na Câmara, Zezéu Ribeiro, considera que o governador Jaques Wagner tem se arriscado muito em suas alianças partidárias – e pode sofrer nova traição política. O parlamentar concedeu entrevista ao Jornal Bahia Online e soltou o verbo, mirando o PP baiano:

– O governo tem se submetido à chantagem de uma direita retrógrada que não vai ficar com a gente e que tem estado pela vantagem pessoal, pelo cargo, pela obra, pela facilidade de sobrevida da política passada.

Segundo Zezéu, esta observação foi feita, pessoalmente, ao governador, que acredita que não será traído por duas vezes (a primeira foi com o PMDB, que abandonou a base em agosto deste ano e fazia campanha dentro do governo).

A entrevista está imperdível e pode ser conferida em www.jornalbahiaonline.com.br

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Um documento da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab) tece críticas à relação do governo Wagner com os servidores estaduais e classifica como “pouco madura e arrogante” a postura da gestão petista com o funcionalismo.

Na opinião da Fetrab, o governo adotou “atitudes antipáticas e unilaterais” que geraram insatisfação e frustração. O documento foi tornado público, nesta quarta (28), Dia do Servidor.

No documento, a Fetrab enumera um ganho em relação aos governos carlistas, a equiparação do vencimento básico do servidor ao salário mínimo – no governo do democrata Paulo Souto o servidor recebia abaixo do salário mínimo.

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Uma pesquisa encomendada pela Rede Bahia, da Família Magalhães, teria revelado o governador Jaques Wagner bem na fita, segundo informa o blog Política Et Cetera.

Ainda de acordo com o PEtc, a projeção para o “Galego” é tão boa que gera até desconfiança. “Mas há quem acredite que começam a ser colhidos os frutos do investimento mais intenso na divulgação das ações do governo”.

Um bom indicativo desta revigorada eleitoral de Wagner, acredita o Política Etc, seria a sequência de porradas de Geddel Vieira Lima, ACM Neto e Paulo Souto na propaganda do governo.

Até mesmo um viral satirizando os institucionais caiu no YouTube. A obra é atribuída ao publicitário Fernando Barros, dono da Propeg, intimamente ligado aos carlistas e hoje cotado para fazer a campanha de Geddel Vieira Lima (confira aqui).

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Wagner fecha aliança com o PRB.
Wagner fecha aliança com o PRB de Márcio Marinho.

O governador Jaques Wagner anunciou há pouco que o seu projeto de reeleição ganhou, ontem, o apoio do PRB baiano. O acordo foi fechado numa reunião do governador com o bispo Márcio Marinho, liderança do PRB no estado.

Wagner falou da aliança numa entrevista exclusiva a Tom Ribeiro, do programa Alerta Total, da TV Cabrália/Record News. Ele não deu detalhes do acordo, mas ficou claro o apoio da máquina da Universal do Reino de Deus ao petista.

Na entrevista, o governador também abordou os avanços do PAC do Cacau. Quase 4.900 contratos de renegociação da dívida começaram a ser assinados nesta semana e R$ 200 milhões serão liberados para custeio da lavoura. Ele abordou investimentos no estado e as ações no sul da Bahia e enfatizou que o surto de meningite em Porto Seguro já está controlado, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

Wagner antecipou que, talvez, adie a inauguração das obras do trecho Itacaré-Camamu da BA-001, antes prevista para a próxima quinta, 29. Por questões de agenda do ministro do Turismo, Luiz Barreto, a solenidade deve acontecer na próxima terça, 3 de novembro.

Inauguração de ponte deve acontecer no dia 3 (Foto Domingos Andrade).
Inauguração de ponte deve ficar para o dia 3 (Foto Domingos Andrade).
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As eleições se aproximam e os pré-candidatos postos na luta pelo Palácio de Ondina em 2010 rodam a Bahia à caça de votos. Na sua passagem por Arataca, na quinta-feira, Wagner fez as contas e diz que já percorreu 325 municípios em pouco mais de dois anos e meio de gestão.

E se vangloriou de sempre levar (ou inaugurar) obras por onde passa. Ele prometeu visitar os 417 municípios até junho do próximo ano. A corrida eleitoral começa, pra valer, em 3 de julho. “Nunca nenhum governador [da Bahia] andou o interior como eu”, disse Jaques “Lula” Wagner

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A crise econômica mundial deu um baque de R$ 700 milhões na arrecadação do governo baiano nos primeiros nove meses deste ano. O tamanho do prejuízo foi revelado pelo governador Jaques Wagner, em Arataca, ao lamentar não poder assumir novos compromissos ainda para este ano. Mas revelou esperar um 2010 melhor que 2009.

É nesse embalo que deve sair, entre fevereiro e março, a obra de construção de uma nova pista ligando Ilhéus a Itabuna. A licitação deve ocorrer até dezembro.

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Wagner diz que não se deve estimatizar partidos (Foto Pimenta).
Wagner: não se deve estigmatizar partidos.

Com um atraso de uma hora e meia, o governador Jaques Wagner acaba de chegar a Arataca, no sul da Bahia, e respondeu ao Pimenta sobre questões como a aliança nacional com o PMDB e as acusações de irregularidades na gestão peemedebista no Ibametro e na Sudic.

Wagner diz que comemorou o pré-acordo entre PT e PMDB no nível nacional, mas instado a comentar o cenário estadual, de dissidência entre as duas legendas, disse que a aliança foi rompida pelo outro lado, o lado do ministro Geddel Vieira Lima:

– Estou feliz com o acordo nacional. Não sei se o partido vai rever a sua posição [na Bahia]. Quem criou problema [aqui] foi o PMDB.
Wagner também comentou a divulgação de relatórios sobre irregularidades no Ibametro e na Sudic, dois órgãos estaduais que eream geridos pelo PMDB. “Quem foi responsável por estas gestões é que será responsabilizado [pelas irregularidades]”.

Ele tratou de afirmar que o relatório do Ibametro foi elaborado pelo Inmetro, não partiu do governo. E fez questão de separar gestor e partido. “O partido não pode ser estigmatizado por erros individuais”. Nesse caso, citou como exemplo o PT, acusado de operar o Mensalão em 2005.

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Através do Twitter da Agecom, o governador Jaques Wagner se disse feliz e gratificado com a celebração do pré-acordo eleitoral entre PT e PMDB, em nível nacional. “Fui um dos articuladores dessa aliança”, disse, referindo-se ao período em que esteve ocupando ministério no primeiro Governo Lula.

Depois de abordar a união no plano nacional, Wagner virou-se para a realidade na terrinha: “Se houve rompimento na Bahia, foi por uma decisão do PMDB baiano. Contra a minha vontade e contra a vontade do presidente”.

Para o “Galego”, não há problema em Dilma Roussef poder contar com dois palanques no estado (o dele e o do peemedebista Geddel Vieira Lima). E acrescenta que se o PMDB fechar com a ministra “os parabenizo por isso”.

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As andanças do governador Jaques Wagner pelo interior da Bahia se intensificaram nesta semana. E o “galego” visita o sul do estado na próxima quinta, 22, e pousa em Arataca para entregar 150 moradias populares e inaugurar o Centro Digital de Cidadania e uma quadra poliesportiva.

A chegada ao município está prevista para as 11h. Os programas de inclusão digital e de habitação são considerados dois pontos fortes do seu governo em ano eleitoral. A expectativa é entregar até 50 mil moradias até 0 final de 2010.