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Cepedi: produção insignificante (Foto JBO).

Uma intensa briga de bastidores coloca em lados opostos o Sindicato das Indústrias Eletroeletrônicas e de Informática (Sinec) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). O sindicato quer tomar da universidade o controle do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônicos de Ilhéus (Cepedi).

O Sinec alega que a instituição de ensino não tem conseguido cumprir sua missão no controle do Cepedi. E o reitor da Uesc, Joaquim Bastos, contra-ataca, afirmando que o Polo de Informática de Ilhéus não desenvolve tecnologia:

– O que é preciso reconhecer é que o Pólo de Informática de Ilhéus não produz tecnologia. É um mero apertador de parafusos – disse o reitor ao Jornal Bahia Online. Por igual estrada, caminha o Cepedi. Tá feia a coisa.

Confira toda a polêmica clicando aqui

0 resposta

  1. Peço ao Pimenta licença para escrever sob anonimato por temer eventuais represálias.

    O reitor da UESC está acusando as empresas do Polo de não produzir. Cabe uma pergunta ao magnífico: o que o CEPEDI, cuja maior autoridade é justamente a própria universidade, produziu em prol da tecnologia da nossa região?

  2. O Sr. Magnífico Reitor me perdoe, mas ele perdeu uma grande oportunidade de ficar calado.
    As Empresas do Pólo sempre fizeram convênio com a UESC para pesquisa e deesenvolvimento e investiram vultosos recursos.
    Se novas tecnologias não foram desenvolvidas, a culpa maior é da própria UESC.
    O Reitor devia primeiro se informar para depois opinar, pois as Empresas do Pólo vêm sim melhorando os seus processos e produtos no decorrer do tempo.
    A lei não obriga que você descubra nada novo. Se melhorar o que já esxiste, em termos de processos e produtos, já vale.
    O CEPEDI não deve acabar. Tem que voltar a ser administrado pela Prefeitura, pois assim ela terá maior força para desenvolver o Pólo de Informática.
    Por outro lado, como trata-se de um cargo eminentemente técnico, a Prefeitura não pode, em nenhuma hipótese, colocar qualquer um ou qualquer equipe para administrá-lo.
    Vida ao CEPEDI é o que desejamos e o que o Pólo de Informática precisa.

  3. Quincas, do alto da sua sapiência, afirma que o polo de ilhéus não produz tecnologia é que só aperta parafusos.
    E o que ele diz da UESC que forma Mestres e Doutores dissociados da nossa realiade regional e que o único emprego que conseguem, quando conseguem, é de Docente da própria UESC.
    Toma jeito Quincas…
    Você está eternizando um modelo de instituição falida e que não se insere na comunidade nem na área empresarial.
    Que saudades de Renée.

    Zangado

  4. O que o senhor Joaquim Bastos sabe mesmo fazer é VIAJAR! como gosta de viajar esse homem…basta consultar o jornalista EDUARDO ANUNCIAÇÃO em sua coluna,Gente,politica, poder.(Diário Bahia)o homem já viajou quase o mundo inteiro, só falta a América do Norte. O reitor não entende de administração pública,o jornal A REGIÃO trás essa semana,matéria completa de diversas condenações feitas pelo TCE contra o magnífico que teve de pagar multas, em processos de pagamentos indevidos a professores.LEIAM LÁ. Como falta poucos meses para acabar sua gestão,(a eleição é em outubro proximo) o magnifico voltará a sala de aula como simples professor,ou se aposentará,(o mais provável) Daí tenta criar uma polêmica para desviar a atenção da mídia, para que esqueçamos dos diversos processos do TCE. Como o novo secretario de Educação da Bahia Dr. Osvaldo, não facilita suas viagens internacionais, como fazia o antigo(Adeum Sauer) cabe ao reitor ficar em solo Baiano, criando picuinhas. Outro fato de relevante para observação dos leitores,é que tem muita gente adoencendo na UESC, consultem o site mês a mês e vejam a quantidade de pessoas que pedem liçença para tratamento de saúde, uma coisa incrível, o que será que está acontecendo com nossa UESC? e a quantidade de processos de estudantes na justiça de ilhéus,inúmeros mandados de segurança (VER SITE TJBA) e o concurso público anulado pelo MP? é como disse ILHEENSE,o magnífico perdeu uma execelente oportunidade de ficar de bico calado!

  5. Eu trabalhei no CEPEDI por dois anos e acompanhei seu crescimento nos dois anos anteriores ao período em que trabalhei.

    Desde o momento em que a Universidade assumiu o CEPEDI, este entrou numa espiral de decadência que jamais vi na vida.

    Pra começar, a equipe de desenvolvedores foi minguando pouco a pouco. Baixos salários, assédio moral, demissões despropositadas… Será que eles não entendem que uma empresa/instituição de desenvolvimento de tecnologias precisa de cérebros e não braços? Será que não veêm ue profissionais qualificados não aceitam maus tratos e baixos salários?

    Depois vieram denúncias, dúvidas… Tudo isso afetou a credibilidade do CEPEDI.

    As empresas do pólo deixaram de procurar o CEPEDI simplesmente porque esse não dá mais conta da demanda! Sem equipe, mau adminstrado, sujeio a politicagem… As empresas querem resultados!

    Pra começar, o CEPEDI não tem que estar nem sobre controle da prefeitura, nem sob controle da UESC. Tem de ser independente.

    Segundo, tem de ter um bom plano de carreira. Tem que levar em conta que desenvolvedores ganham de acordo com seu nível. Um sênior, aí em Ilhéus, deve ganhar em torno de 4000 reais CLT.

    Terceiro, tem que flexibilizar horários. Nerds odeiam horários fixos. Trabalhem por resultados e não por horários. Nerds, aliás, odeiam um monte de coisa que acontece no CEPEDI. Se eles não querem entender que seus melhores trabalhadores serão os nerds, melhor fechar o CEPEDI e abrir uma biroska.

    Quarto, mudem essa zorra de processo. Vocês tem um ambiente propício ao uso de metodologias ágeis, como o Scrum. Usem esse potencial!

    Quinto, entendam como funciona a cabeça de um programador. Gritar com programador acaba com sua produtividade por dias. Regular café? Dá um tempo né! O tempo que um programador com sono perde é muito mais caro que o maldito café que é economizado.

    Torço para um dia ver o CEPEDI voltar à ativa. Mas do jeito que está, só tende a fechar.

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