O jornal A Tarde destaca em sua edição desta quarta-feira, 31, as discussões que começam a ser travadas em torno da futura presidência da Assembleia Legislativa da Bahia, que será eleita em fevereiro de 2013. O que chama atenção é o nome do atual presidente Marcelo Nilo (PDT) entre os postulantes. Se for eleito, será seu quarto período consecutivo à frente da Mesa Diretora da casa.
As pretensões de Nilo, porém, enfrentam resistência dentro da base governista. Um dos que defendem mudança no comando da Assembleia é o petista Rosemberg Pinto. Procurando deixar claro que não tem nada contra Marcelo Nilo, o deputado do PT afirmou ser contrário à “eleição de forma indeterminada”. Segundo Rosemberg, isso fere seu “conceito de democracia”.
A resistência à reeleição parte também do PSD do vice-governador Otto Alencar. Dentro do partido, há dois possíveis nomes para disputar a presidência: Alan Sanches e Gildásio Penedo. Este também postula vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
3 respostas
Em toda História da Bahia eu não li se quer em um panfleto ou mesmo em uma nota em um rodapé de jornal em que se trata desde
a criação da presidência estadual,o que se transformarar na atual Assembleia Legislativa da Bahia. Uma casa promíscua, subserviente,sem nenhuma utilidade para a sociedade baiana,o que seria melhor ser fechada. A Bahia ficaria feliz se estes suportes financeiros que nós sabemos iria salvar milhares de crianças em uti e salvar das mãos de traficantes de drogas e,
aquele dinheiro sujo,eu não posso provar,mas penso que existem
mensalão,o que apelo a Revista Veja que passe o olhar nesta Casa de “trabalho” para o bem da sociedade. O Sr.Marcelo Nilo,
foi presidente da embasa,o Saudoso ACM,disse que “Marcelo Nilo
é um ladrão,enricou roubando a embassa” é muito suspeito esta convivência com o Sr.Governador,como se fosse uma chantagem por
parte do Sr.Marcelo Nilo.Ex:caso não me apiar eu farei algo?
Entretanto,esta briga me parece que não é de ideias boas para a sociedade,mas briga igual a turma de bandido do mensalão.
Marcelo Nilo é um picareta mor. Propietário de um “instituto de pesquisa” chamado Babesp (que ridículo) perdeu 50 mil reais em uma aposta com o deputado Paulo Azi e o resto de credibilidade que, por ventura, ainda tinha.
Serviçal trôpego do governo do Estado, Marcelo é um daqueles políticos que desaparecem do cenário e ninguém percebe, nem sente a falta.
O pior é que alardeiam falta de verbas para alavancar projetos. Se fosse ruim para eles, quem queria ficar? Ele está certo de que vai sair de lá para o palácio de Ondina. Fiquemos de olho, pois com a ascensão de grampinho ele acha que é fácil.