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Há exatos 15 anos, em uma noite lamentável para os que lutam pela liberdade de imprensa, seis tiros covardes mataram numa emboscada o fundador do semanário A Região, Manuel Leal. Ele foi vítima de um típico crime de mando, como lembra o jornalista Daniel Thame, que durante mais de uma década trabalhou com o dono do jornal que fez fama de combativo e polêmico.
Thame observa que, dos acusados de participar do homicídio, apenas o ex-policial Mozart Brasil foi condenado. E aponta que “as investigações, propositalmente capengas, nunca chegaram nem perto dos mandantes”.
“Enquanto a impunidade permanecer e não houver justiça, Manuel Leal será uma amarga lembrança para os que, como este blogueiro, tiveram a oportunidade de conviver com alguém demasiadamente humano, nas virtudes e nos defeitos”, escreveu o jornalista (confira aqui).

0 resposta

  1. Para aquelas pessoas que escaparam da Justiça dos Homens, pois compraram com muito dinheiro essa liberdade, não pensem que estão livres, ainda falta serem julgados pela Justiça de Deus, e essa Justiça não pode ser comprada, jamais as pessoas que praticam o mal e plantam o mal escapará da condenação. Imaginem voçês mal feitores dos espírito maligno o quanto será doloroso passar a eternidade queimando no fogo do inferno, voçês já devem ir se preocupando com isso, pois nada escapa aos olhos de Deus, Deus não pode ser comprado e jamais haverá impunidade. Amém.

  2. Ás Casas da Urbe,hoje Jardim Primavera. Lembro-me que o então Superintendente da Sulba. Companhia de ônibus Sul Baiano, Manoel Leal,foi quem distribuíra as casas da Urbe.Eu trabalhava na “Polícia Rodoviária Estadual” Alguns então colegas recebeu chave destas casas das mãos de Manoel Leal,eu não quis. Contudo,o nome deste Bairro,em termos de justiça e lembrar da memória deste ícone do jornalismo de Itabuna-Ba, cujo sangue derramado neste Bairro por sicário,cujo mandante gato e cachorro sabe em Itabuna.Todavia a título de lembrança deste Marte do Jornalismo,este Bairro deveria em homenagem a sua merecidamente memória ser chamado de Bairro Jardim Manoel Leal.

  3. É muito bom que Jornalistas locais lembrem deste crime bárbaro e covarde.
    Mas, como explicar o silêncio quase cúmpleci desta mesma imprensa quando a Polícia Federal concluiu como criminosa a infestação da nossa lavoura cacaueira com a vassoura-de-bruxa? Este crime não foi quase um genocídio?
    Será que a imprensa regional se amofinou depois do caso Manuel Leal???

  4. Há muitos crimes não solucinados nesta região cada um tem suas lembranças lembram do caso daquela estudante chamada Clebia, e daquelas outras três do colégio Estadual estrupadas com rquintes de crueldade e mortas… esses e outros casos ficam sem respostas.

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