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Galdino morreu com queimadura em 95% do corpo (Foto Reprodução).
Galdino morreu com queimadura em 95% do corpo (Foto Reprodução).

Eron Chaves Oliveira, 35 anos, um dos jovens que atearam fogo no corpo do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, em 1997, tornou-se agente de trânsito no Distrito Federal, após aprovação em concurso público. É o que revela matéria do portal UOL.

Ele estava com 19 anos à época do crime que ainda teve a participação de Max Rogério Alves, Antônio Novely Vilanova, Tomás Oliveira de Almeida e um menor que ficou internado 144 dias na Febem.

O agora servidor público trabalha nas ruas de Brasília na fiscalização e policiamento de trânsito. Eron passou no concurso em vaga reservada a portadores de deficiência. A condenação dos jovens saiu em 2001 e a liberdade condicional chegou em 2004.

A morte de Galdino teve requintes de crueldade. Os jovens encharcaram o corpo do indígena com um litro de álcool, aproveitando-se de que ele dormia em um ponto de ônibus. Atearam fogo logo em seguida e fugiram. Mas uma testemunha conseguiu passar pistas à polícia. Os jovens foram localizados por causa da placa do carro utilizado na noite do crime, anotada pela testemunha.

2 respostas

  1. A finalidade principal das LEIS é educar o ser humano. Isso tem sido a razão da busca da sociedade há séculos. Porém, chegamos ao século XXI assistindo à involução humana, apesar das LEIS.

    Por isso a justificativa dos infelizes rapazes… Tocamos fogo porque pensamos que era um cachorro! Mas atear fogo num cão é normal? Que triste!!!

  2. Um absurdo!!!Esse sujeito não poderia estar nas ruas, quanto mais trabalhando para a segurança da sociedade!!!Que é isso? Isso é Brasillll Cade a ficha limpa? Antecedentes criminais? Conmo pode esse sujeito entrar em um concurso e pior ainda…Exercer uma profissão tndo ele antecedentes criminais? Passaram por cima disso?Como pode?

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