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Funcionários de unidade de saúde  reclamam de perseguição.
Funcionários de unidade de saúde reclamam de perseguição.

Servidores municipais lotados na Unidade de Saúde Roberto Santos, no Santo Antônio, em Itabuna, acusam a enfermeira Rejane Bezerra de assédio moral e perseguição.

Rejane é administradora da unidade e, segundo as vítimas, tem usado seu cargo para desrespeitar direitos trabalhistas básicos, como o direito à licença por motivos de saúde mediante a apresentação de atestado médico. Dois dentistas e uma auxiliar de odontologia solicitaram transferência por não concordar com os métodos.

A administradora, apesar do sistema abusivo implantado, não costuma dar exemplo. Os funcionários-vítimas dizem que a diretora falta ao trabalho sem qualquer justificativa. Ficou 16 dias sem ir à unidade num só mês sem explicar os motivos aos colaboradores.

Os casos de perseguição foram relatados ao secretário de Saúde, Eric Ettinger, e à diretora de Atenção Básica, Claudiana Correia.

Caso o desrespeito à legislação trabalhista persista, os funcionários pretendem recorrer ao Ministério Público do Trabalho, pois dizem não faltar provas dos abusos praticados pela administradora.

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