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Captação em poço de Rio do Braço começou ontem (Foto Divulgação).
Captação em poço de Rio do Braço começou ontem (Foto Divulgação).

A Emasa iniciou, ontem (29), a captação de água em um poço de 17 metros de profundidade no leito do Rio do Braço, em Ilhéus. O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, autorizou a instalação de moto-bombas para a captação.

O volume de captação no novo ponto, porém é insuficiente para suspender a captação em Castelo Novo, também em Ilhéus. Por isso, a recomendação é para que pessoas hipertensas evitem ingerir a água distribuída pela empresa. A estação de Castelo Novo vem assegurando o abastecimento em período que Itabuna enfrenta racionamento, mas a captação já é afetada pelo efeito das marés, tornando a água salobra.

A seca já é tratada, segundo o prefeito, como a mais forte dos últimos 30 anos. A Emasa divulgou nota, na segunda (28), reconhecendo a qualidade da água, mas afirma que “vem acompanhando de perto o fenômeno dos cloretos na água potável com a finalidade de cumprir a Portaria nº 2.914/2011, do Ministério da Saúde, que determina os limites de concentração de cloretos na água potável”.

2 respostas

  1. Irresponsabilidade, falta de planejamento e investimentos do poder municipal (Vane) e estadual (Wagner e Ruy). Mas me parece que a população de Itabuna não está muito preocupada com a situação.

  2. Há 15 dias estive na Fazenda Maravilha doce lugar que nasci, este doce Rio do Braço, é o mesmo que banha a Maravilha, só que o rio não estava mais lá,
    só existia vestígio que um dia foi um rio e outros lugares nem vestígios tinha.

    Os belos anos, às décadas de 6O e década de 7O de rio perene e caudaloso era o ano todo, peixes diversos que nunca acabaria, tempo de fartura de tudo, água, flora fauna, era vida e vida em abundâncias.

    Meus doces dias da infância e adolescências, são as doces lembranças indeléveis do meu doce lugar, o que nestes 15 dias que retornei ao meu doce lugar, este lugar não estava mais lá.

    O que encontrei foi um vestígio de um lugar que o dia foi um rio e em outro
    lugar nem vestígio de rio existia, porem, existia e estava lá, o poço da canoa ou poço de João Alves.

    Este espaço do rio era largo e só atravessava de canoa e o ano todo a canoa
    ficava lá, sua profundidade no meio do poço da canoa ou de João Alves, dava pra encobrir 4 homens um em cima do outro.

    A canoa já não estava lá, o que só restava um filete de água e crianças e adolescentes brincando e suas mamães removendo as pedras com xererés a procura de peixes do que restava do então caudaloso e perene doce Rio da Maravilha.

    Só ficou as doces indeléveis lembranças da infância e adolescência do meu doce lugar e me deu vontade de chorar e neste instante que escrevo um lacrima rola nos meus olhos de saudades de não encontrar mais o meu doce lugar de infância e adolescência.

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