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Igor Erudilho, estudante de Direito, explorou a paixão pelo Chiclete com Banana para homeagear a banda de axé e entrar na disputa pela música-tema da programação de carnaval da Rede Bahia neste ano.Ele compôs e canta Chicleteiro na cabeça.

Uma colagem de imagens do Chiclete e de apaixonados pela banda foi usada para ilustrar o vídeo que está no Youtube. Na disputa, Igor conta com a força do amigo Marcelo de Lima, que atacou de assessor de imprensa. Confira.

32 respostas

  1. Já há algum tempo que o pessoal do interior da Bahia não se mostra criativo, pois simplesmente tentam imitar o carnaval de Salvador – conhecido como “carnaval da Bahia” – nada mais, …!!!

    As coisas só pioram quando, além da imitação barata, pífia e ridícula, ainda surge a tietagem sem precedentes, puxando o saco de uma banda e/ou de um artista qualquer, …!!!

    Creio que a impossibilidade de se fazer carnaval no interior atualmente, por não conseguir competir, principalmente em termos financeiros, com a capital, deveria, sim, se transformar numa oportunidade para o surgimento de novas alternativas, já que o carnaval sempre foi uma manifestação cultural, espontânea, do próprio povo (não uma coisa pré-fabricada, repetitiva e sem graça como ocorre atualmente), onde apenas a minoria que tem dinheiro sobrando pode se divertir (o povão só vai às ruas levar empurrões, trompassos e porrada da polícia, mas vai), mas a falta de criatividade, a falta de auto-estima, a mediocridade, a falta de gente minimamente criativa só dá nisso, …!!!

    Imaginem que, além de algumas bandas que se auto reverenciam como o próprio chiclete em algumas “músicas”, também as pessoas ficarem fazendo “músicas” homenageando as principais atrações de Salvador, …, ninguém irá aguentar tamanha bobagem, …!!!

    É uma “arte” que poderemos chamar de “corna”, …!!!

    Até o Rio de Janeiro está investindo no carnaval alternativo, com bandinhas, cordões e blocos, tudo para que as pessoas tenham alternativas ao desfile das escolas de samba, que se tornou repetitivo, caro, inacessível para a maioria, sendo apenas “para inglês ver”, …!!!

    Por lá, tem dado certo, …, já por aqui, …?!?!?!

    Qne pena! Infelizmente nós temos sido tão medíocres, tão pobres, tão alienados, tão “papagaios”, …!!!

    Lembrem-se que: A Bahia não é apenas Salvador. É muito maior que isso, …!!!

    É duro ser de 1ª num país de 3ª, …!!!

    Que pena, …!!!

  2. rapaz o que ponto chega a especie humana. ja foi o tempo das universidades saim grandes pensadores hoje so tem, não sei o que. um estudante de direito ser fã de axe,de arrocha, de musica sertaneja e cumulo do absurdo. esse rapz deveria e desenvolver projetos na sua arrea: as ciencias juridicas, e não ficar fazendo porcaria.

  3. Mais vale um gosto que dez centavos….. kkkkkkkk.Saudades de Vinicios, Luis Gonzaga, Djavan, Caetano, Hildon, Sex Pistols, jimmi Hendrix.Abaixo o axé brega, e o pagode brega.

  4. A arte é livre. Fruto da inspiração, que é algo genuinamente subjetivo. E ela reflete várias coisas,sendo que uma delas é o nível “cultural” do autor.
    Um estado que já presenteou o país com nomes tipo Caetano, Bethânia, Gil, Gal Gosta, João Gilberto, Raul Seixas, Gerônimo, dentre outros tantos, é algo preocupante ver, um cidadão, estudante de direito, se propor a apresentar uma música com essa qualidade.
    Como já disse, a arte é livre, mas a liberdade tb nos permite opinar sobre os produtos culturais que nos são apresentados.
    E o Chiclete é foda. É um grande exemplo de como ficar milionário não tocando quase nada (todas as músicas são só três notas, além de que a poesia, simplesmente inexiste.
    Mas é isso. Viva a Bahia. Terra de uma cultura maravilhosa, e dos gostos questionáveis.

  5. O fato do sujeito ser fã de banda A ou B em nada diminui sua criatividade, ou sua inteligência. O interior da Bahia hoje padece de grandes festas porque seus governantes são incapazes. Parte de seu empresariado quer ficar sempre a sombra destes governos. Lembremos os exemplos aqui mesmo de Ilhéus e da vizinha Itabuna. POsso dizer que minha geração(tenho 30 anos) curtiu o melhor carnval fora de época do Brasil. Nos fins dos anos 90, Chiclete e Asa de Aguia tocando no mesmo bloco, Banda Eva no auge com Ivete, e diversas outras bandas. Ilhéus tinha o reveillon mais disputado da Bahia, com grandes festas promovidas pelos blocos. Itabuna inovou com o carnaveillon, e era sucesso de público. Mas os prefeitos da epoca superfaturavam os contratos, e os empresários não buscaram se profissionalizar. Hoje nem sei se vai haver carnaval aqui em Ilhéus. Nem em Itabuna.

    Competir com Salvador, pro público que gosta de axé, é impossivel pra qualquer cidade do Brasil. Existem outras alternativas.

    É justo que não se goste da música, agora chamar de bobagem o talento e gosto musical dos outros, é no minimo falta de bom senso, pra não dizer que beira a inveja.

  6. É compreensivel que nem todos gostem de axé. Basta dizer que em meu arquivo de músicas, não possuo axé, arrocha, pagode.

    Enfim, músicas que não possuem letras e apenas ritmos.

    Mas quem fica parado quando depois de tomar umas latinhas ouvindo “Vou não quero não…”?

    E a Bahia é hoje ponto de referencia no quesito musical devido a essa diversidade. Temos os valores citados como Raul, Gilberto, mas também produzimos musicas para o povo que só quer balançar a bunda atrás de um trio.

    O Igor, que tem um talento incrivel com o violão na mão, perdeu 15, 20 mins pra compor essa música.

    Pediram pra ele usar o talento pra area juridica. Posso afirmar que já o usou, pois pra orgulho de seus amigos e familiares, o sujeito antes mesmo de se formar, já foi habilitado na OAB, em prova que muitos bachareis em direito formados e que fazem cursinho, tem dificuldade para passar. Em breve será grande na area que escolheu pra atuar.

    E em meio a essa diversidade que é a Bahia, fica mais um exemplo, de um sujeto que atua na area juridica, com capacidade e talento de fazer o povo sacudir atrás de um trio elétrico.

  7. tenho certeza que se chegar a ganhar como musica-tema, muitos ai que estao criticando, seja num aniversario, seja numa formatura, ou na beira de um bar, quando essa musica tocar, vao estar cantando sem se tocar que é a musica que criticaram.

    se curtem carnaval, se curtem axe, mesmo que seja num boteco, num aniversario, sabem que a musica é boa.

    ninguem ta mandando voce sentar na sua sala de estar e colocar essa musica pra ouvir…

    IGOR, estamos com voce! Sabemos do seu talento, seja na area musical como na juridica, e a melhor resposta para esse tipo de gente é o tempo, ele se encarrega de dizer para eles qual seu valor

  8. Caros leitores (comentaristas),

    Eis aqui minha expressão diante de seus comentários.

    Primeiramente, agradeço ao meu amigo Marcelo de Lima pela postagem da música em vários blogs a fim de ver o êxito da música de seu amigo(a minha pessoa).

    Cumpre asseverar, inicialmente, que, embora eu tenha feito a música para o Chiclete com Banana, não sou fã de tal banda. Houve uma certa dedução por parte de quem elaborou o texto da matéria em pauta.

    Só à guisa de curiosidade, minhas raízes musicais vão muito além de “aê aê …ô ô Ô … ” . Enfim, não vou adentrar em tal mérito já que não lhes convém saber de meus gostos musicais.

    Retomando, ao caríssimo Sérgio Oliveira:

    Concordo em parte com a sua pessoa. Deveras, o carnaval não é mais o mesmo daquela época. Bom, pela sua narrativa, com paixão e nostalgia, acredito que a sua pessoa é de outra geração. Tenho 25 anos, e, portanto não acompanhei o carnaval de outrora, porém, posso lhe dizer o seguinte: eu também tenho saudades do carnaval…

    Ademais, a música não fora criada com o intuito de “homenagear” tal banda. Surgira de uma brincadeira(de carnaval, por sinal). Conforme disse alhures, não gosto da Banda Chiclete com Banana, e a música, que surgira de uma brincadeira, tomara forma, e por sua vez um meio de, quem sabe, gerar alguns trocados(ahaha)

    Como bem sabe, o Carnaval de hoje, em especial o de Salvador, virara uma fábrica de dinheiro, uma bolsa de valores, onde abadás e camarotes são ações e que variam com os segundos. O pior que tem gente que paga. Confesso a você que nunca comprei abadá nenhum, pois acho um absurdo o que as pessoas gastam pra ouvir 06 horas de músicas que se repetem ao longo do circuito. Por isso mesmo saio no bloco “pop corn”(pipoca).

    Logo, Ao perceber essa nova face do carnaval de Salvador, que me lancei, mas como um projeto paralelo, no campo da composição, direcionada ao “axé”, para gerar lucros.

    Bom, sou estudante de Direito sim. E posso dizer, com orgulho, que sou apaixonado pela área. Estou no 10º semestre agora, porém já obtive êxito no Exame de Ordem 2010.2, quando era 9º semestre. Curiosamente, tal Exame de Ordem foi o que teve o maior índice de reprovação da história. E eu posso dizer: “Eu passei nele!(Graças a Deus… e aos estudos)”.

    Mas não quero parar por aí não. Pretendo, caro Joselito, a magistratura (estadual). E me indigno em saber e continuar sabendo que a Justiça Baiana é a pior do Brasil.

    Sou sim, Joselito, uma espécie humana. Porém este não é o ponto o qual essa espécie humana quer chegar. Sei que falta muito. Muito estudo. Muito mesmo.

    Portanto, e pra concluir esse mera expressão, só gostaria que vocês não fizessem assimilação das minhas composições à minha figura de estudante de Direito. Pois esses são dois campos distintos do conhecimento.

    O meu saber jurídico fora adquiro com estudo, não pretendo parar com o pouco que sei. Esse pouco, repito, deu pra passar no Exame de Ordem sem ao menos concluir a faculdade, porém sei que não é o suficiente para ser um futuro juiz(se Deus quiser). Mas quando o for, lhes direi através deste mesmo meio de comunicação, ok?

    Já o meu conhecimento musical, bom, esse posso dizer que sou um leigo. Não tive instrução acadêmica nenhuma. Tanto é que não me considero músico. Porém, agradeço também a Deus por me dar o dom da música, pois tiro músicas de ouvido, sem precisar estudar ou perguntar: “Que nota eu ponho agora?” . Apenas sei que será aquela próxima nota, pelo menos sinto isso. E não digo que só tiro músicas de 3 notas, caro Rans, mas só pra vocês terem uma ideia, minha raiz musical foi e sempre será Iron Maiden! Logo, com 15 anos de idade, eu tirava aqueles solos sem precisar de alguém me instruindo.

    Em suma, Agradeço os comentários. Porém, fiquei triste em saber da correlação entre a composição e a minha figura de estudante de Direito. Eu amo tanto a Música como o Direito.

    Um abraço a todos.

    Igor Erudilho

  9. So pra constar, estudei musica durante anos em conservatórios e cheguei a cursar 6 semestres de composição e regência na UFBA,estudei piano,música clássica, mas toco guitarra e curto mesmo o bom e velho rock ‘n roll e R&B, nem por isso fiz comentários pífios.A vida profissional/acadêmica não tem a ver com seu gosto musical, não é por que ele faz Direito que tem que ouvir bossa nova ou jazz.Como ele mesmo disse(parabens pelo texto), não se considera um músico e fez essa canção com intuito comercial, a bahia já foi sim celeiro de grandes nomes assim como o brasil e o mundo.
    Ao que disse que as músicas são ridiculas por que são 3 notas, deverias estudar um pouco mais e saber a diferença entre notas e acordes, além do mais o Blues reto aquele de 12 compassos, é geralmente composto por 3 acordes(tônica, quarta e quinta) onde se torna capaz contar uma história tanto em suas letras quanto em seus solos, então não é a quantidade de ACORDES que define uma música como boa ou ruim.
    Volto a dizer, muito boa a música, atendeu bem a proposta, afinal os foliões que pagam fortunas por abadás não estarão nem ai pro seus 3 acordes e sim pra alegria que a música os transmite.Abraços!!

  10. Que construção infeliz!
    “Amo a música como o Direito” Já se vê…

    Olha que nossa região há muito perdeu o passo, o ritmo, a sensibilidade, muitas coisas mais e até a moral.

    Outra coisa, Arte não é qualquer coisa, não!!!
    Arte é sentimento, e esses refugos de som não toca alma, mas o instinto mais primitivo. Por isso a violência, o estupro a preferência pela baixaria chega a ser um vício…

  11. A música está ótima, como foi dito por Danilo ela atende a proposta e pronto. Aos que acham ruim, pesso apenas que façam uma melhor! Tentem pelo menos escrever uma letra sem musicar, e verão que mesmo rimas ditas como “fácil” e “pobre” são dificies de fazer.

    Parabens Igor, essa é a do chiclete.
    faltam as outras, as engraçadas !!!!

  12. Quanto mal gosto no comentário do fake keiti…

    O que tem a ver gosto musical com falta de respeito a vida?
    O que tem a ver gosto musical agressão fisica as mulheres?
    O que impede o sujeito gostar de arrocha e votar conscientemente?

    O conceito de arte é muito complexo. O que vale milhões pra um, não passa de rabisco colorido pra outros.

    A partir do momento que o cidadão faz uma música, com conteúdo ou não, e esta influencie outra pessoa(seja politicamente, emocionalmente, ou mesmo que a faça mexer a busanfa), ela passa a ser considerada arte.

    Recentemente, enviei um video do Kika na latinha pra um site nacionalemnte conhecido pelo seu humor. Não enviei pela música em si, mas pela cena cômica de uma anã dançando. Percebi na hora meio que uma paródia a dança da boquinha da garrafa. Enviei como piada mesmo. Mas o que era pra ser piada, serviu pra divulgar um pouco mais nossa cidade lá fora.Em conversa com um amigo que viu o mesmo como denegrindo a imagem de Ilhéus, não vejo assim. Prefiro ver a cidade sendo mostrada com alegria e irreverencia, do que suja e mal cuidada pela sua administração como se encontra atulamente. Também me falaram com relação a falta de respeito com a anã. Ela se propos a dançar ali pro pessoal da banda, então que arque com as piadas e a jocosidade que o video gerou. Como eu já disse em outro comentário, nunca vou sentar aqui em casa e ouvir tal música. Mas quando saio e vou nas festas, a alegria que a música proporciona é imediata. Isso é diversidade. Queira ou não, o sucesso do carnaval da Bahia se deve em muito “A nega do cabelo duro” e “Na boquinha da garrafa” e outras músicas afins…

    Ou será que alguém vai a Salvador ou em qualquer cidade que faça festa em época momesca pra ouvir “Você é linda” na voz de Caetano???

  13. Que galera é essa meu irmão?!
    Os cara perdem 20min esculhambando a composição alheia, pq não fazer uma melhor e la e representar o sul BA?

    A discussão rendeu. Boa Mamau! é disto que estou falando, ferramenta poderosissima essa aqui, deve ser devidamente explorada.

    MacFly ta quase la! o não reconhecimento dos que criticam é inveja do sucesso projetado pela musica.
    e esses merdas vão ficar se alimentando de notas musicais, brincando de montar banda de rock. tenha paciencia!

    abs

  14. Professor Sergio Oliveira,
    É normal e fácil julgarmos o que temos e exaltar o alheio!!!
    Mas nao consigo conceber como é capaz de falar mal da Bahia!!
    Não sou Baiana e amo esse lugar, amo coisas que nem conheço pessoalmente!!! Como o próprio Igor disse não é fã do Chiclete com Banana e mesmo se fosse não sera razão pra o mesmo sofrer retaliação!
    Lembre-se nem todos fazem o que gostam!!!
    Nossos´indices no quesito educação seriam mais satisfatorios se os professores dessem aula por prazer e não por unica alternativa como é o caso do senhor, que trata suas turmas com completo descaso e falta de educação!
    Não vamos sair julgando o que não conhecemos para não sermos julgados!!!!

  15. Prezada Leidikeiti,

    Acredito que a interpretação de que fizera da minha conclusão, essa sim fora infeliz, pois ao dizer “…amo tanto a Música como o Direito”, me referi à instituição, até porque escrevi “Música” com “M” e não tão-somente “música” não me referindo à essa composição.

    De sorte que, esta não é a minha obra-prima (e nunca será). Afinal, a paixão, equivocadamente mencionada, não corresponde com a realidade. Não sou Chicleteiro!

    Não utilizei dos meus sentimentos na música em questão, mas sim quis retratar o que é o carnaval de Salvador hodiernamente, onde sair de Gandhi é pretexto pra “pegar mulher”, um colar equivale a um beijo, e por ai vai, para, com sorte, “vendê-la e ganhar dinheiro”.

    E, permita-me jogar uma pá de cal neste assunto, pois só fiquei chateado da correlação desta música que criei com a minha qualidade de estudante de Direito. Acredito que seria o suficiente dizer “Ilheense se lança em concurso musical…”. (Vale ressaltar que não fui eu quem escreveu o texto da matéria.)

    Bom, deve ser o orgulho de que meus amigos e familiares têm de mim, em dizer que sou estudante de Direito. Confesso, “eu amo o Direito”, assim como “amo a Música”, ok?

    E só pra constar; eu não me resumo em uma só composição, (ainda mais essa, pois confesso, tenho melhores… mas pra o tema proposto pelo concurso “Música de Carnaval”, ao meu ver, e segundo algumas pessoas, é apropriada), assim como ninguém se resume em um ato/comentário que fez sem ao menos ter correlação a um tema comentado; “Por isso a violência, o estupro a preferência pela baixaria chega a ser um vício…”

    Atenciosamente,

    Igor Erudilho.

  16. Mais uma vez, agradeço àqueles que me apoiam, e não se preocupe, caro Tone, pois não estou ligando pra tais comentários.

    Ademais, deveras, caro Robério Jr., viva sim à diversidade, no caso à diversidade musical. Mas o mais importante, e acredito que fora ignorado por alguns, temos que ter respeito, seja pelo pensamento alheio, manifestação cultural alheia, assim como temos que ter respeito pela crítica alheia, pois, como já dizia Voltaire :

    “Posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo.”

    Então, podemos criticar, podemos. Mas o respeito tem que ser uma barreira indestrutível, se é que queremos realmente chegar algum dia a viver na utopia chamada “paz duradoura”.

    Abraços,

    Igor Erudilho

  17. igor meu preto!!!
    essa vc vai entender,
    “veja bem!apesar” , “naum e por eu é um algo”…,
    “sei q tudo q vc faz e por amor…” kkkkkkkkkkkk
    c conhece Igor abraço meu preto! ahhh a letra e boa viu!
    rsrsrsrsr

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